quarta-feira, agosto 31, 2011

A Paixão do Rock - sexta, 2 - V5 bar


Descargas eléctricas. Melodias intemporais. Noite de rock. Apareçam!

playlist temática: covers nos anos 80

A noite de hoje na página do QA80 no Facebook foi animada com algumas das minhas covers preferidas dos anos 80. Entenda-se bem: covers gravadas nos anos 80, cujos originais são de décadas anteriores. São treze canções que, por um motivo ou outro, me dizem muito. Aqui está a lista, por ordem de aparição no mural:

1. The Damned - Alone Again Or
Uma das muitas canções que devo a António Sérgio e ao seu Som da Frente. E um dos telediscos mais bonitos que vi nos anos 80. Os The Damned têm ainda outra versão de que gosto muito: Eloise. O original desta Alone Again Or é dos Love.

2. Heart - Alone
Talvez seja uma surpresa para algumas pessoas o facto de a canção que os Heart popularizaram não ser original deles, mas o original dos I-Ten é tão fraquinho e passou tão despercebido que nem vale a pena perder tempo com ele.

3. Soft Cell - Tainted Love
Esta já é um clássico de dança dos anos 80 e eu não a dispenso nos meus sets de DJ. Os Soft Cell fazem aqui um trabalho, no mínimo, admirável com o original de Gloria Jones.

4. Maxi Priest - Wild World
Acho esta versão de uma frescura tão saudável, tão soalheira, tão mar, praia, que tinha de a incluir. Arriscando ser fuzilado por alguns, afirmo que prefiro mil vezes esta versão ao original do chato do Cat Stevens.

5. Love And Rockets - Ball Of Confusion
Hipnotizante é o adjetivo que me ocorre quando penso nesta versão do original dos The Temptations.

6. Kim Carnes - Bette Davis Eyes
Mais um caso de gritante upgrade em relação ao original. Kim Carnes vai muito bem, ao contrário de Jackie DeShannon, na minha opinião.

7. Siouxsie And The Banshees - Dear Prudence
Os beatlemaníacos que me perdoem (ó prá mim a pôr-me a jeito para um apedrejamento em praça pública), mas o original desta canção é tão chato, tão enfadonho, tão cinzento, que fica a milhas da maravilha em que Siouxsie e os seus Banshees o transformaram.

8. Laura Branigan - Gloria
O original de Umberto Tozzi tem aquela carga dramática que só a língua italiana consegue dar à música, mas a versão da malograda Laura bate aquela aos pontos. Que vozeirão o desta mulher que o destino levou cedo de mais!

9. Roxy Music - Jealous Guy
Eu tenho uma definição para Jealous Guy (e, já agora, mais uma tentativa da minha parte de ser alvo de enforcamento em Auto de Fé): aquela canção chata, cansativa e remelosa de John Lennon que os Roxy Music conseguiram um dia salvar. E não é preciso dizer mais nada. Também gosto muito da versão de In The Midnight Hour.

10. Tina Turner - Let's Stay Together
Pensei em I Can't Stay The Rain, mas prefiro esta. Uma Tina Turner a caminhar para a sua melhor forma de sempre e fazendo inteira justiça ao original, também ele grande, de Al Green.

11. Echo & the Bunnymen - People Are Strange
Para quem, como eu, sempre teve uma aversão especial aos The Doors, acho que já estou a ir longe de mais ao incluir o nome da banda de Jim Morrison neste blogue (neste momento, tenho um navio de guerra a apontar os canhões na minha direção). Gosto muito dos Echo & the Bunnymen e isso é razão suficiente para os incluir aqui.

12. Depeche Mode - Route 66
Os Depeche Mode não sabem fazer música má. Nem sequer música assim-assim. Neles tudo é grandioso, e esta versão não escapa ao paradigma. Bobby Troup, o compositor, e Nat King Cole, a primeira pessoa a gravar a canção, haveriam de gostar desta versão. Quem não gosta?

13. Fine Young Cannibals - Suspicious Minds
Para terminar a lista em grande nível, uma versão excelente do não menos excelente original de Elvis Presley. Os Fine Young Cannibals têm aqui, na minha opinião, um dos pontos mais altos da sua carreira.

segunda-feira, agosto 29, 2011

ELIZABETH FRASER (48)

Elizabeth Fraser tem uma voz que não existe. E, no entanto, ela está lá, nos Cocteau Twins, do magnífico Treasure; no projecto This Mortal Coil, que nos trouxe a etérea e bela versão de Song To The Siren; ou então em diversas colaborações como Ian McCulloch (nos dois primeiro álbuns a solo do vocalista dos Echo & the Bunnymen), Peter Gabriel ou os Massive Attack. Liz Fraser completa hoje 48 anos. Parabéns!

terça-feira, agosto 23, 2011

Nickolas Ashford (1942-2011)

Nickolas Ashford faleceu ontem, aos 69 anos, vítima de doença prolongada. Formou, com a mulher, Valerie Simpson, uma das mais bem sucedidas e duradouras parcerias da música soul (e atrever-me-ia a dizer, da música em geral), principalmente ao nível da composição. Em 2002, o duo entrou para o Songwriters Hall Of Fame, consequência natural de um percurso recheado de tantos e tantos êxitos: Ain't No Mountain High Enough (Marvin Gaye), Reach Out and Touch (Somebody's Hand) (Diana Ross) ou I'm Every Woman (Chaka Khan), só pata referir três exemplos. Como intérpretes, reconhecê-los-emos sempre como a dupla de Solid, canção que conquistou o mundo em 1984, e ainda hoje surge em campanhas comerciais. Apesar do desaparecimento do marido, Valerie continuará certamente a celebrar o amor que os uniu há quase 50 anos. Mais do que nunca: "And now it's solid. Solid as a rock. That's what this love is."

sexta-feira, agosto 19, 2011

JOEY TEMPEST (48)

Rolf Magnus Joakim Larsson completa hoje 48 anos! É verdade, Joey Tempest, o vocalista dos suecos Europe celebra hoje o seu aniversário. O QA80 não podia deixar passar em claro esta data, até porque sou da opinião que todos nós, mais cedo ou mais tarde, devemos enfrentar os nossos fantasmas e encarar de frente os nossos terríveis traumas de infância. Não podemos fugir às evidências: este senhor existiu mesmo e foi vocalista de uma das maiores bandas de pop-metal (isto existe?) à face da terra, os Europe, os tais de The Final Countdown, Rock The Night, Carrie ou Cherokee. Numa entrevista à BBC, nos tempos áureos da banda, Tempest disse que foi buscar o nome artístico ao poema (sic) A Tempestade, de William Shakespeare. Recusou revelar o seu nome verdadeiro, apesar da insistência do jornalista, o qual, por sua vez, não teve a coragem de lhe dizer que A Tempestade não é um poema, mas sim um texto dramático. Questões de literatura inglesa à parte, o certo é que Joey Tempest viveu momentos de glória com os seus Europe, durante os anos 80. Após a separação do grupo, em 1992, Tempest gravou três álbuns a solo. Em 2003, a banda oficializou o seu regresso. Desde então, já editaram três álbuns de originais. É verdade, eles estão aí, e estiveram em Vila Real na semana passada! Parabéns, Joey!

quarta-feira, agosto 17, 2011

MARIA MCKEE (47)

Em 1982, fundou os Lone Justice, banda que gravaria apenas dois álbuns, porém, o suficiente para criar uma espécie de culto em seu redor. Shelter é uma das grandes canções do grupo. No finalzinho da década de 80, lançou o primeiro álbum a solo, do qual fez parte a canção Show Me Heaven (incluída na banda sonora do flop cinematográfico Days Of Thunder, com Tom Cruise). Maria McKee tornou-se ainda célebre por ter escrito A Good Heart, a canção que Feargal Sharkey levou ao primeiro lugar das tabelas de vendas mundiais. E ainda merece referência pela participação na banda sonora de Pulp Fiction. Actualmente, Maria McKee mantém uma carreira de edições a solo regular. Hoje, completa 47 anos. Parabéns!

Madonna: crazy for you!

Ontem foi dia de aniversário da Rainha da Pop e eu lembrei-me de repetir a sondagem - já realizada em 2004, aqui, no blogue - sobre qual a nossa canção preferida de Madonna, nos anos 80, mas, desta vez, na página do Queridos Anos 80 no facebook. Com 65 votantes, os resultados levam-nos rapidamente à conclusão de que a malta gosta é de baladas. Crazy For You e Live To Tell, apenas separadas por um voto, ocuparam as duas primeiras posições, com avanço considerável sobre a terceira classificada, a surpreendente La Isla Bonita. Surpreendente, digo eu, que não esperava uma tão boa classificação desta canção. Mas, se calhar, a sugestão latina, quente, soalheira, que o tema transporta, talvez tenha tido influência, nesta altura, de férias para muita gente, digo eu. Outra surpresa, esta pela negativa, foi a relativa má classificação de Like A Virgin, afinal, a canção que catapultou Madonna para o sucesso mundial. Algumas canções importantes ficaram de fora, tais como Into The Groove, Holiday, True Blue, mas foi uma questão de critério pessoal na elaboração da lista das dez sujeitas a votação. Aqui ficam os resultados e o meu agradecimento a todos os participantes.

1. Crazy For You - 18
2. Live To Tell - 17
3. La Isla Bonita - 8
4. Borderline - 7
5. Like a Prayer e Like a Virgin - 6
7. Papa Don't Preach - 4
8. Open Your Heart - 3
9. Material Girl - 2
10. Who's That Girl - 0

BELINDA CARLISLE (53)


Comecemos pelo mais recente: nos últimos quatro anos, Belinda Carlisle fez parte do alinhamento da Regeneration Tour e do Here And Now, espécies de festival de música 80s que também incluiram nomes como The Human League, Rick Astley, Kim Wilde, ABC, A Flock Of Seagulls e Naked Eyes, entre outros. Para além disso, o seu álbum mais recente, editado em Fevereiro de 2007, tem por título Voilà. Ao fim de 11 anos sem gravar material original, Belinda decidiu-se por um álbum de versões de clássicos... franceses. Não deixa de constituir um passo arriscado por parte de alguém que já perdeu todo o embalo pop dos eighties e se dedicou, nos últimos anos, a participar em concursos televisivos e a aparecer na Playboy. Na semana passada, mais precisamente no dia 11 de Agosto, teve direito, juntamente com as Go-Go's - a banda que ajudou a fundar em 1978 e com a qual se mantém atualmente em digressão - à estrelinha no Passeio da Fama de Hollywood. Belinda Heaven Is a Place On Earth Carlisle faz hoje 53 anos, curiosamente, um dia depois de Madonna completar a mesma idade. Parabéns!

terça-feira, agosto 16, 2011

MADONNA (53)

Escrever sobre Madonna não é fácil. Longe de gerar consensos (e se os gerasse seria mau sinal, digo eu...), Madonna Louise Ciccone  marca de tal forma a década de oitenta (e as seguintes, já agora), que tudo o que eu puder dizer sobre ela saberá sempre a pouco. Não tenho dúvidas de que estamos perante a mulher mais influente na geração de adolescentes dos anos 80, a todos os níveis. OK, deixemos o cinema de lado, arte em que fracassou, acabando também por ser vítima de um tempo em que a indústria não poupava quem, vinda do meio musical, se atrevesse a pisar os mesmos caminhos de deusas sagradas como Meryll Streep, Jessica Lange ou Glenn Close. A sua influência desenhou-se, claro, na música que compôs, cantou e dançou, nas modas que impôs, nos estilos que criou, nas polémicas em que se envolveu. E a presença nas nossas vidas de consumidores de música (mesmo daqueles que nunca gostaram dela) foi tão determinante que, calculo, estaremos a falar dela daqui a 40 ou 50 anos, tal como hoje falamos dos Beatles e de Elvis Presley. Estarei a exagerar?

As minhas memórias de adolescente transportam-me para um concerto da Virgin Tour, que, salvo o erro, a RFM transmitiu em direto e que, na altura, foi gravado por uma prima minha que era fãzérrima da cantora (calculo que ainda seja). Naquele tempo, Madonna era tida para alguns como um fenómeno pop passageiro que o tempo se encarregaria de chutar para canto. Para mim, era apenas uma miúda que cantava Like A Virgin em lingerie num teledisco cheio de sugestões marotas, e Crazy For You, canção que dava muito jeito nas matinés das discotecas... Estávamos longe de imaginar sequer que, passados mais de 25 anos, esta senhora estaria no topo, intocável, e imune às teen-idols do nosso tempo...

Hoje, a Raínha da Pop completa 53 anos. Eu disse 53?

Em Outubro de 2004, o QA80 realizou uma sondagem sobre a melhor canção de Madonna, no período dos anos 80. Os resultados podem ser vistos aqui. O meu voto foi para Live To Tell.

segunda-feira, agosto 15, 2011

MATT JOHNSON (50)

Matt Johnson fundou os The The em 1979 e, até ao presente, foi o único membro permanente da banda (que contou, entre 1988 e 1994, com a presença de Johnny Marr). Soul Mining (1983) é uma pequena maravilha em forma de álbum, incluindo duas grandes canções dos anos 80 - This Is The Day e Uncertain Smile. Recentemente, a canção This Is The Day foi utilizada num anúncio televisivo aos M&M's. Pelos vistos, há um M&M em cada um de nós. Quanto ao Matt, completa hoje 50 anos. Parabéns!


sábado, agosto 13, 2011

FEARGAL SHARKEY (53)

Há 25 anos, Feargal Sharkey cantava "um bom coração, hoje em dia, é difícil de encontrar". As palavras não eram dele, mas sim de Maria McKee, autora da canção. A Good Heart foi o único êxito da carreira do ex-vocalista dos Undertones, e ficou para a eternidade como uma das canções pop mais fortes da década. Este senhor, que foi o vocalista dos Undertones, já trabalhou para o governo inglês e agora está na área dos direitos autorais da música, completa hoje 53 anos. Parabéns!

sexta-feira, agosto 12, 2011

MARK KNOPFLER (62)

Não sou nem nunca fui fã dos Dire Straits, mas tenho o CD de Brothers In Arms (1985), comprado há cerca de quatro anos. Como explicar esta aparente contradição? Não sei, digam-me vocês. Um álbum com temas como So Far Away, Money for Nothing, Your Latest Trick, Why Worry, e o tema-título, Brothers in Arms, tem de ser um grande álbum. E deixei de fora um dos singles de maior sucesso, Walk Of Life, pelo qual não tenho grande simpatia. O vocalista, o já lendário Mark Knopfler, é o homem com o dedo polegar mais talentoso do mundo. Na minha memória de adolescente perdura aquele momento após o telejornal da tarde, em que surgia, creio eu, a informação sobre a bolsa ao som do tema Road, da banda sonora de Cal (1984), uma das várias compostas por Knopfler. No dia em que completa 62 anos só nos resta dar-lhe os parabéns!

Dire Straits - Brothers in Arms por MovieFanQS

quinta-feira, agosto 11, 2011

A Paixão do Rock - V5 - sexta (12/Ago)


A Paixão do Rock volta ao V5 bar pela mão do DJ tarzanboy. É na sexta feira, 12 de Agosto, a partir das 23 horas. Conto convosco! Até amanhã!

tarzanboy - 13.Agosto - Triplex


Vamos então marcar na agenda: dia 13 de Agosto, no TRIPLEX, abrimos espaço ao revivalismo saudável para celebrar a melhor música de sempre.

A Studio Mazz Produções assegura uma noite com os maiores êxitos da pop-rock dos melhores tempos das nossas vidas. Quem esteve nas edições anteriores repete a dose. Quem nao esteve já ouviu falar e promete comparecer. Contamos convosco! Ate sábado!

::::::::::::::::::::::: Entrada: €5 (Consumíveis) :::::::::::::::::::::::::

dj tarzanboy (Queridos Anos Oitenta)
www.facebook.com/queridosanosoitenta
www.queridosanos80.com

Triplex - Avª da Boavista, 911 - Porto
www.triplex.com.pt

terça-feira, agosto 09, 2011

WHITNEY HOUSTON (48)

Whitney Houston dominou o R&B dos anos 80 fundamentalmente graças a um conjunto de baladas épicas que, ainda hoje, fazem furor nos bares de karaoke. Saving All My Love For You, Greatest Love Of All e I Will Always Love You são apenas três exemplos de uma longa lista que pôs à prova a saúde dos nossos tímpanos. A Whitney em versão dançável teve mais piada, na minha opinião, com How Will I Know e I Wanna Dance With Somebody à cabeça.
Sabemos que, nestas coisas do sucesso na música, nem todos têm a capacidade de manter o juízo nas melhores condições e, infelizmente para ela, Whitney foi apenas mais um exemplo desse estereotipo. Como se não bastasse ter casado com o desmiolado Bobby Brown, Whitney meteu-se nas drogas e passou um mau bocado nos anos 90 e parte já da primeira década do século XXI. Quando tudo isso parecia ter sido ultrapassado com o lançamento do álbum I Look To You (2009) e da respectiva digressão mundial que se lhe seguiu, em Maio deste ano, Whiyney voltou à rehab. Pode ser que o exemplo de Amy Winehouse faça alguma coisa por Whitney. Hoje, Whitney Houston completa 48 anos. Parabéns!

domingo, agosto 07, 2011

KRISTIN HERSH (47)

Kristin Hersh é fundadora dos Throwing Muses, banda referência da música indie dos anos 80, da qual fez também parte Tanya Donelly. Iniciou carreira a solo nos anos 90, com a edição do álbum Hips And Makers, uma abordagem mais acústica em relação ao seu trabalho com os Muses.
Em 2010, Kristin lançou o seu livro de memórias, intitulado Rat Girl, no qual aborda fundamentalmente os anos da adolescência e a fase mais embrionária dos Throwing Muses. Ainda nos livros, descobri que Kristin Hersh escreveu e ilustrou um livro infantil chamado Toby Snax, uma tentativa, segundo a autora, de aliviar os problemas sentidos pelo seu filho mais novo (ela tem quatro)em ter de sair de casa e andar em digressões com a mamã. Um espectáculo, esta mamã, não?
Voltando à música, Kristin Hersh, atualmente, faz parte de uma banda de rock alternativo chamada 50 Foot Wave, para além de manter uma agenda preenchida de concertos acústicos e edições em nome próprio (o seu último trabalho chama-se Crooked e foi editado no ano passado). Hoje, Kristin Hersh completa 47 anos. Parabéns!

BRUCE DICKINSON (53)

Há quem diga que os Iron Maiden são a maior banda de heavy-metal do mundo. Eu não tenho opinião formada sobre isso, até porque não sou fã do estilo, mas habituei-me a ouvir falar deles desde a minha adolescência e achava curiosa a personagem do bonequinho assustador que aparecia em todas as capas de discos da banda. Tinha um amigo de escola que adorava o álbum Seventh Son Of A Seventh Son (1988), e fazia questão de o pôr a tocar sempre que ia a casa dele apesar das minha ameaças à sua integridade física. Não era mesmo a minha onda. Bruce Dickinson, o vocalista, completa hoje 53 anos e tivemos oportunidade de o ver, com os seus Iron Maiden, na mais recente concentração motard em Faro. Parabéns!