Selecção de Todos Nós
Queridos Anos 80
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domingo, julho 07, 2024
45 rotações (XVII)
quinta-feira, junho 27, 2024
Queridos Anos 80 - Summer Edition
A festa Queridos Anos 80 regressa já este sábado, a partir das 23h, ao Rendez Vous Club (Oficial). Ivo T e tarzanboy dão as boas-vindas ao verão para cerca de sete horas de sons intemporais de fazer soltar sorrisos nostálgicos e memórias de amor adolescente. Tragam amigos e venham celebrar o tempo em que éramos (ainda mais) jovens (do que somos hoje).
Todas as informações no evento: https://www.facebook.com/events/1015406279422956
quarta-feira, março 06, 2024
Queridos Anos 80 - a festa
domingo, outubro 01, 2023
domingo, setembro 17, 2023
Queridos Anos 80 - a festa
terça-feira, setembro 12, 2023
quinta-feira, agosto 31, 2023
Live is life: concertos em setembro
sexta-feira, julho 07, 2023
QA80 no Piquenique Dançante Sobre a Relva 2023
segunda-feira, junho 26, 2023
Live is life: concertos em julho
sábado, junho 03, 2023
Thomas Anders (Modern Talking) e Sandra em Portugal
quinta-feira, junho 01, 2023
Live is life: concertos em junho
sexta-feira, outubro 28, 2022
quinta-feira, novembro 25, 2021
Porto Pop Fest: Festival Internacional de Cultura Pop
"A celebration of pop culture books you can dance to" - a frase não podia ilustrar melhor o magnífico evento que irá ter lugar a partir de amanhã, no Porto, e durante três dias. Chama-se Porto Pop (https://portopop.pt/) e junta um conjunto de autores consagrados de livros sobre a música que nos une e nos salva todos os dias. A não perder.
Para além da website oficial, todos os pormenores na página do facebook do evento.
domingo, novembro 21, 2021
Maria Guinot - Essa Palavra Mulher
Ontem, no mercado do Jardim do Marquês, comprei este LP de Maria Guinot, uma edição de autor de 1988, com arranjos e direção musical de Pedro Osório e produção deste e da própria Maria Guinot. Com a participação de Fernando Tordo e Paulo de Carvalho, Essa Palavra Mulher foi o primeiro álbum da responsável pelo tema mais belo alguma vez escrito para o Festival da Canção. Falo, evidentemente, de Silêncio E Tanta Gente.
Uma curiosidade: a contracapa do LP traz impresso um soneto intitulado Herança, que, deduzo, seja da autoria da própria Maria Guinot. O tom é de revolta contra um certo status quo (musical?) do qual a cantautora se recusa a fazer parte.
Herança
Herdeira das invejas pequeninas
da estreiteza das ideias apressadas
das maneiras subtis tornadas finas
do escuro das decisões envenenadas
herdeira de mil fados bafientos
do espartilho de caminhos tortuosos
e de rumos quase podres, lamacentos
e de rostos que se vergam, untuosos
herdeira de um mercado de valores
que passam por benesses, por favores
e processos que, por vezes, não entendo!
Esta herança consciente rejeitei
e aqui deixo expresso o grito que lancei:
herdeira disto? Não! Eu não me vendo!
sexta-feira, junho 11, 2021
45 rotações (XVI)
Falamos em Paulo Alexandre e lembramo-nos imediatamente desse mega-sucesso da música ligeira portuguesa dos anos 80 chamado Verde Vinho e do refrão Vamos brindar com vinho verde que é do meu Portugal... e por aí fora.
Foi precisamente a propósito de Portugal, do seu dia ontem celebrado, mas também de Camões e das Comunidades Europeias, que recuperei dos meus arquivos um single em que Paulo Alexandre tem uma incursão pela literatura portuguesa, interpretando poemas de Luís da Camões e de Florbela Espanca. É curioso o facto de o single ter o título "Paulo Alexandre Canta Camões", ignorando a pobre Florbela, que aparece no lado B.
O Lado A apresenta, então, Aquela Cativa e o lado B Alma Perdida. O single tem a produção de António Sala, que também é responsável pela música do lado B. O lado A é creditado a Ana Paula Carreira (fez parte dos Bric A Brac, grupo que chegou a participar no Festival da Canção)
Esta é uma estreia mundial (wow!) no You Tube. Senhoras e senhores, Paulo Alexandre Canta Camões (e Florbela Espanca!)
domingo, maio 02, 2021
Depressão Total
No final da década de 80, uma banda oriunda de Vila Nova de Gaia prendeu a minha atenção. Chamavam-se Depressão Total e eram passagem recorrente nas rádios-pirata que preenchiam o éter da região do Porto. Em 1989, participaram no 6.º concurso de música moderna portuguesa do Rock Rendez-Vous e, dois anos depois, editaram o único álbum de originais da carreira, com o título Nova Crença.
Cheguei a vê-los ao vivo na discoteca Rock's, numa tarde ensolarada, com magnífica vista para a cidade do Porto. Portavam-se muito bem em palco e as músicas, não sendo portentos de originalidade, eram o suficientemente cativantes (ou catchy, como se diz em inglês) para reunir uma fiel legião de fãs. Eu era um deles.
A foto que acompanha esta publicação foi retirada da página de Facebook da banda, que mantém alguma atividade. Em 2016, houve mesmo um concerto de comemoração dos 25 anos dos Depressão Total, no bar Heaven's, no Porto.
Do meu arquivo de cassetes, consta um registo, com sonoridade ainda crua, de quatro canções que já não me lembro como chegaram até às minhas mãos. Destes quatro temas, apenas o último não faz parte do LP que editaram.
1. Tentação / 2. Encontro / 3. Pérola / 4. Visões
domingo, abril 11, 2021
Xutos & Pontapés - Cantante (Rádio Comercial) - apresentação '88'
Trago aqui uma edição do programa 'Cantante', da Rádio Comercial, na qual Luis Montez convida Tim e Zé Pedro para apresentarem '88', o quarto álbum da banda.
Estávamos em 1988 e, como fã inveterado dos Xutos, seguia a banda para todo o lado e gravava as suas presenças na rádio, como é exemplo este vídeo.
Tenho a gravação em cassete e resolvi passar isto ao digital. É uma boa recordação para todos os fãs dos Xutos.
quinta-feira, abril 01, 2021
Xutos & Pontapés: bilhetes da tour 88
Foi neste dia, há 33 anos, que os Xutos & Pontapés deram o segundo de dois concertos em Matosinhos, incluídos na digressão do álbum '88'. Foi na Discoteca Koolkat, que, mais tarde, viria a chamar-se Cais 447. Como fã inveterado da banda, que ia a todos os concertos deles na área metropolitana do Porto, estive nos dois. Ainda guardo os bilhetes.
'já sei que hei de arder na tua fogueira / mas será sempre sempre à minha maneira'
sexta-feira, fevereiro 26, 2021
45 rotações (XV)
Os S.A.R.L. - Sociedade Artística e Recreativa Lusitana - surgiram em finais dos anos 70 pela mão de Pedro Osório, Carlos Alberto Moniz e Samuel. Editaram uns 3 ou 4 singles e participaram em duas edições do Festival RTP da Canção.
Processem o aroma do café e as andorinhas
Que comem, não pagam renda e são um péssimo exemplo!
Cheira a café, cheira a chá
Mas quando o cheiro me chama
A chaleira não se acha, cheira a enchidos de fama
Cheira a chouriça, a bolacha
Eu tenho a fome em pijama
E a cama não se despacha
Chega-me o cheque, choca sem me chocar com os dentes
Esse cheiro que me toca sem o cheque que me abone
Deixa-me água na boca
Onde os dentes entre dentes vão tocando xilofone
E enquanto aguento no gueto uma sopa que se coma
Os garfos das palavras que eu espeto são farpas que se cravam na redoma
Eu tenho a refeição no calabouço
O emprego na corda bamba
Minha fruta é o caroço carimbado de caramba
Meu valor é o alomba
Minha cama é a tarimba
Minha tarefa é a tromba de que em mim se marimba
Dando embora de presente caricatas vinte latas de bondade portuguesa
Que faz a correspondente comovente
Propaganda da empresa
Que de verbas se governa
E que o verbo nos coarta
Que se parta de fraterna
E despede que se farta
Na porca da hipocrisia
Que nos parte e não se importa
Eu à porta do negócio da cidade, do consócio
A cheirar a mercearia
Cheira a café, cheira a chá
Mas quando o cheiro me chama
A chaleira não se acha, cheira a enchidos de fama
Cheira a chouriça, a bolacha
Eu tenho a fome em pijama
E a cama não se despacha
Minha fruta é o caroço carimbado de caramba
Meu valor é o alomba
Minha cama é a tarimba
Minha tarefa é a tromba de que em mim se marimba
Eu à porta do negócio da cidade, do consócio
A cheirar a mercearia
sábado, abril 25, 2020
45 rotações (XIV)
Sábado à Noite
Numa tarde de arquelogia musical, na loja Muzak (Porto), chegou-me às mãos este single de 1981. A Robot Jukebox Band é a criação de um homem só, Rui de Castro Guimarães, que viveu a cena punk em Londres, criou a Warm Records, uma espécie de editora/distribuidora caseira onde o músico se ocupava de todas as funções, e ainda teve tempo para encarnar a figura do pirata da música portuguesa, numa história curiosa que agora não tem lugar neste texto.
O design da capa do disco é da responsabilidade da mulher do músico, Mary Harrison Goudie. Curioso - e irónico - é o aviso que, no canto superior esquerdo, nos alerta para o facto de "A venda deste disco só é legal com o selo-branco anti-pirata. Exija qualidade e legalidade!".
O lado A é cantado em português e narra esse ato perfeitamente universal de ir buscar a miúda de carro e levá-la a sair à noite. O lado B é cantando num inglês pouco percetível. A sonoridade eletrónica soa muito a home made e é por isso que este disco é uma preciosidade nos obscuros caminhos da música portuguesa dos anos 80.
quinta-feira, janeiro 23, 2020
45 rotações (XIII)
Os Heróis do Mar estão por direito próprio na história da pop-rock portuguesa com um conjunto de canções que marcaram a primeira metade dos anos 80 e não precisavam, digo eu, de ter feito esta brincadeira poliglota (na verdade, é só biglota) - um single (felizmente!) limitado a 2000 exemplares, que foi oferecido com o 12" polegadas "Heróis do Mar". De um lado, em inglês, Amor (Hap Hap Happy Day). Do outro, em espanhol, Pasión. Não sei qual das duas versões me causa mais urticária. É ouvir e avaliar. Serve como documento fofinho de uma época e atesta o desígnio nacional de que heróis do mar português querem-se mesmo é a cantar na língua de Camões.
quarta-feira, janeiro 08, 2020
45 rotações (XII)
sexta-feira, janeiro 03, 2020
45 rotações (XI)
Podia ter sido a nossa Sheena Easton, quem sabe até uma Madonna à portuguesa, mas, numa indústria musical feminina de tão reduzidas dimensões e tão pouco dada a sex-symbols como era a de Portugal no início dos anos 80, apenas pôde ser Fernanda. Simplesmente, Fernanda. Teria oportunidade de saborear o doce sabor da fama nos anos 90, sob a cintilante designação de Ágata, vendendo o suficiente para se consagrar como uma das figuras proeminentes do universo musical pimba - assim designado pela imprensa e depressa fixado pela voz do povo.
Nos anos 80, e enquanto não chegou o sucesso comercial a solo, Ágata, perdão, Fernanda de Sousa fez parte das Cocktail e das Doce e, a solo, participou no Festival RTP da Canção, em 1982, com a canção 'Vai Mas Vem'.
O tema pode ser ouvido aqui (assim como o lado B do single):
quinta-feira, outubro 24, 2019
O Puto e tarzanboy - dj set
segunda-feira, fevereiro 25, 2019
Rest In Peace (atualização 25.02.19)
Adam Yauch (Beastie Boys)
Adrian Borland (The Sound)
Al Jarreau
Alan Myers (Devo)
Andrew Gold (Wax)
Andy Gibb
António Variações
Ari Up (The Slits)
Benjamin Orr (The Cars)
Big Bank Hank (The Sugarhill Gang)
Billy Mackenzie (The Associates)
Bob Casale (Devo)
Bobby Womack
Brian Hibbard (Flying Pickets)
Carlos Paião
Caroline Crawley (Shelleyan Orphan)
Cecil Womack (Womack & Womack)
Chrissy Amphlett (Divinyls)
Clarence Clemons
Cliff Burton (Metallica)
Colin Vearncombe (Black)
Dan Hartman
David Bowie
David McComb (The Triffids)
Dee Dee Ramone
Donna Summer
Dusty Springfield
Eartha Kitt
Eric Carr (Kiss)
Eric Woolfson (Alan Parsons Project)
Falco
Francisco Ribeiro (Madredeus)
Frankie Knuckles
Freddie Mercury (Queen)
Gary Garcia (Buckner and Garcia)
Gary Moore
George Harrison
George Michael (Wham)
Glenn Frey
Graeme Kelling (Deacon Blue)
Grant McLennan (The Go-Betweens)
Greg Ham (Men At Work)
Gregory Isaacs
Ian Curtis (Joy Division)
Izora Armstead (The Weather Girls)
Jam-Master Jay (RUN DMC)
James Freud (Models)
James Honeyman-Scott (The Pretenders)
Jeff Hanneman (Slayer)
Jeff Porcaro (Toto)
James Brown
Jeffrey Lee Pierce (The Gun Club)
Jermaine Stewart
Jim Diamond
Jimi Jamison (Survivor)
Jimmy McShane (Baltimora)
João Aguardela (Sitiados)
Joe Cocker
John Balance (Coil)
John Lennon
Johnny Ramone
Joe Strummer (The Clash)
Joey Ramone
June Pointer (The Pointer Sisters)
Karen Carpenter (The Carpenters)
Kevin MacMichael (Cutting Crew)
Kirsty MaCcoll
Laura Branigan
Lemmy (Motorhead)
Leonard Cohen
Lou Reed
Lux Interior (The Cramps)
Madi (Sérgio e Madi)
Mark E. Smith (The Fall)
Mark Hollis (Talk Talk)
Maria Guinot
Marvin Gaye
Maurice Gibb (Bee Gees)
Matthew Ashman (Bow Wow Wow)
Maurice White (Earth Wind & Fire)
Mel (Mel & Kim)
Michael Hutchence (INXS)
Michael Jackson
Mick Karn (Japan)
Natalie Cole
Nick Marsh (Flesh For Lulu)
Nico (Velvet Underground)
Ofra Haza
Patrick Swayze
Paul Raven (Killing Joke)
Paul Young (Mike + The Mechanics)
Pete Burns (Dead Or Alive)
Pete de Freitas (Echo & the Bunnymen)
Pete Farndon (Pretenders)
Peter Slaghuis (Video Kids)
Peter Tosh
Phil Chevron (The Pogues)
Phyllis Nelson
Poly Styrene
Prince
Renato Russo (Legião Urbana)
Ricardo Camacho (Sétima Legião)
Rick James
Rick Parfitt (Status Quo)
Ricky Wilson (B-52's)
Rob Tyner (MC5)
Robert Fisher (Climie Fisher)
Robert Palmer
Robert Pilatus (Milli Vanilli)
Robert Young (Primal Scream)
Robin Gibb (Bee Gees)
Roland Howard (The Birthday Party)
Roy Orbison
Rozz Williams (Christian Death)
Scott Miller (Game Theory)
Sérgio Wonder (Sérgio e Madi)
Steve Clark (Def Leppard)
Steve Strange (Visage)
Stiv Bators (Lords Of The New Church)
Stuart Adamson (Big Country)
Teena Marie
Teddy Pendergrass
Van Stephenson
Whitney Houston
Willy DeVille
Zé Pedro (Xutos & Pontapés)
sábado, outubro 27, 2018
Queridos Anos 80 - a festa dos 15 anos
terça-feira, outubro 09, 2018
You're a Friend of Mine - a amizade de Clarence e Browne
'You're a Friend of Mine' é uma verdadeira celebração da amizade, com os dois músicos a surgirem no teledisco em alegre confraternização, cantando quase nariz com nariz. No vídeo aparecem também o produtor Narada Michael Walden, a tocar bateria, e a atriz Daryl Hannah, à altura namorada de Browne, e que contribuiu com coros para esta canção.
Hoje, Jackson Browne faz 70 anos, Clarence Clemons, infelizmente, já nos deixou, e Daryl Hannah namora com Neil Young (que está prestes a completar 73).
sexta-feira, outubro 05, 2018
Bob Geldof (67)
Pouco mais de um ano depois do Live Aid, Bob Geldof lançou Deep In The Heart Of Nowhere, o primeiro álbum a solo. Estávamos em novembro de 1986, Mário Soares era Presidente da República, Cavaco Silva ocupava o cargo de Primeiro-Ministro e eu trocava correspondência ardente e apaixonada com a miúda que roubara o meu primeiro beijo de sempre nas férias desse ano.
Voltando a Geldof, como pessoa muito bem relacionada que era - ou não tivesse sido capaz de reunir o mais fantástico conjunto de estrelas da pop rock para o concerto que marcou a nossa adolescência - Bob Geldof fez-se rodear, para o seu longa-duração, de uma série de individualidades de alto gabarito.
E um exemplo disso mesmo é o single que abriu as hostilidades - This Is The World Calling - escrito em parceria com David Stewart (Eurythmics) e em cujos coros surgem as maravilhosas Annie Lennox, Maria McKee e Alison Moyet. Pelo menos é o que diz a Wikipedia, e eu quero muito acreditar na Wikipedia. A canção é muito bonita e já está a anos-luz do rock arrebatado dos The Boomtown Rats. É, para mim, uma das pérolas da pop dos anos 80.
Decidi trazer aqui este single, que faz parte da minha coleção privada (sempre quis escrever isto, "a minha coleção privada"...), no dia em que Sir Bob Geldof completa 67 anos. Parabéns!
sexta-feira, setembro 14, 2018
MORTEN HARKET (59)
quarta-feira, setembro 05, 2018
SAL SOLO (57)
Afinal, tratava-se de Sal Solo (de nome verdadeiro, Christopher Scott Stevens), o vocalista dos Classix Nouveaux, um rapaz inofensivo, cujo contributo para a definição do estilo New Romantic não pode passar sem referência. Temas como Never Again, Guilty e Is It A Dream foram momentos altos de uma carreira que teve Portugal como país de culto para os Classix Nouveaux.
Em Outubro de 1983, Sal Solo e o amigo Nick Beggs (Kajagoogoo) decidiram fazer uma peregrinação a Itália, mais precisamente a um local sagrado chamado San Damiano. Sal chegou mesmo a pensar em abandonar a música e entrar para um mosteiro, mas alguém lhe disse que a música seria o seu instrumento privilegiado para mostrar a verdade divina aos fãs. A partir daí enveredou pela música de inspiração cristã, contando já com mais de uma dezena de álbuns. O single San Damiano foi o primeiro resultado disso mesmo. Sal viu a luz.
Hoje, completa 57 anos! Parabéns!
quarta-feira, julho 25, 2018
Avalon: uma má notícia
Chamava-se Lucy Helmore e foi, durante 21 anos, a mulher de Bryan Ferry, de cuja relação nasceram quatro filhos. Faleceu anteontem, durante um período de férias na Irlanda, com o seu atual marido, Robin Birley. É ela surge na icónica capa do álbum Avalon, dos Roxy Music, envergando um capacete e segurando um falcão, numa imagem alusiva à lenda do Rei Artur e à sua última viagem até à ilha mítica. Recorde-se que Bryan Ferry esteve há poucos dias em Portugal, para um grande concerto no NOS Alive.
terça-feira, fevereiro 20, 2018
IAN BROWN (55)
terça-feira, fevereiro 13, 2018
PETER GABRIEL (68 anos)
sexta-feira, fevereiro 09, 2018
HOLLY JOHNSON (58)
Queridos Anos 80 - A Festa - 17 de fevereiro
A festa do blogue Queridos Anos 80 está de volta. O espaço é o Garden Bar, em plena baixa do Porto, e os DJs de serviço são o Ivo T e o P Cardoso (o tal de tarzanboy). E já merecíamos uma noite assim. Porquê? Porque quem foi tão feliz a partir de dezembro de 2006 e durante duas dezenas de edições - fosse no Swing Club ou noutra pista qualquer - só pode querer voltar a essa atmosfera e a esse espírito. Contamos com todos os amigos numa noite de pop-rock sem complexos, com muitos discos perdidos no tempo e alguns pedidos na hora. Até dia 17!
quarta-feira, janeiro 24, 2018
Nomes de bandas: Sonic Youth, Dead or Alive, Orchestral Manoeuvres In The Dark
Foi o líder dos Sonic Youth, Thurston Moore quem teve a ideia de combinar a palavra Sonic, alcunha de Fred Smith, dos MC5, com Youth, um termo muito em voga na altura, principalmente em bandas reggae, e que remete, desde logo, para o DJ jamaicano Big Youth.
Depois de ter pertencido aos The Mystery Girls, que apenas realizaram um concerto, Pete Burns fundou os Rainbows Over Nagasaki, que rapidamente se fixaram como Nightmares in Wax (editarem um EP de três músicas).
Numa entrevista ao The New York Times Magazine, de 10 de maio de 2013, Andy McCluskey revela que o nome da banda surgiu de um conjunto de letras e ideias para canções que tinha rabiscadas nas paredes do seu quarto. Avessos ao rock inspirado nas guitarras, os OMD queriam, acima de tudo, uma designação que os afastasse da cena punk da altura. E é com algum humor à mistura que Andy diz que teriam pensado um pouco melhor se soubessem que iriam carregar este "nome estúpido" durante 35 anos.
quarta-feira, janeiro 17, 2018
PAUL YOUNG (62)
quarta-feira, janeiro 10, 2018
PAT BENATAR (65)
ROD STEWART (73)
segunda-feira, janeiro 01, 2018
Um grande 2018 para todos os seguidores do QA80
sábado, dezembro 30, 2017
TRACEY ULLMAN (58)
sexta-feira, dezembro 29, 2017
JIM REID (56)
Jim Reid disse um dia com um ar certamente muito zangado: "They write encyclopedias on the eighties and we're not even mentioned . We WERE the fucking eighties." Pronto, Jim, terás sempre um espaço especial para ti e para a banda no Queridos Anos 80, pá. E parabéns pelo aniversário.