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sexta-feira, abril 22, 2005
DURAN DURAN: cartaz oficial (afinal é este)
O nuno_45 enviou-me um e-mail dizendo que o cartaz não era este, que foi feito pelo Paulo Pereira, mas sim este, que acima se apresenta. Fica a correcção. Já agora, visitem a página do nuno_45, dedicada aos DD.
quinta-feira, abril 21, 2005
Se eu fosse um Duran...
Quem nunca deu por si, na fila do trânsito caótico no regresso a casa ou na repartição de finanças onde, a contra-gosto, se vai entregar o IRS ou ainda na sala de espera do dentista que impiedosamente se prepara para nos arrancar o último dente do siso - quem, numa destas situações, por exemplo, nunca se colocou a seguinte pergunta: e se eu fosse um Duran Duran? Quase todos vocês, claro (as excepções são aqueles que se questionam: e se eu fosse um Milli Vanilli?).
Esta sondagem que, a pouco mais de um mês da vinda dos fab five a Portugal, o QA 80 agora inicia pretende saber qual dos Duran Duran vocês gostariam de ser, se vos fosse dada a oportunidade. Ou então em qual gostariam de reencarnar numa outra vida. Força, aí. Soltem esse fantasma. Votem e justifiquem, caso tenhamos alguma a coisa a ver com isso, nos comentários.
Esta é a segunda sondagem sobre os Duran Duran. A primeira destinava-se a eleger a música preferida do período dos anos 80. Podem consultar os resultados aqui.
Esta sondagem que, a pouco mais de um mês da vinda dos fab five a Portugal, o QA 80 agora inicia pretende saber qual dos Duran Duran vocês gostariam de ser, se vos fosse dada a oportunidade. Ou então em qual gostariam de reencarnar numa outra vida. Força, aí. Soltem esse fantasma. Votem e justifiquem, caso tenhamos alguma a coisa a ver com isso, nos comentários.
Esta é a segunda sondagem sobre os Duran Duran. A primeira destinava-se a eleger a música preferida do período dos anos 80. Podem consultar os resultados aqui.
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DURAN DURAN: um cartaz do concerto
Aqui está um cartaz do concerto que é o concretizar de um sonho para muitos de nós. Cliquem aqui para uma versão XL. Foi feito pelo Paulo Pereira, que faz parte do clube de fãs Duranies Portugal.
sábado, abril 16, 2005
FEARGAL SHARKEY
A good heart, these days, is hard to find So please be gentle with this heart of mine
Por muito que o Feargal Sharkey vos desperte as mais terríveis lembranças e mergulhe nos mais assustadores pesadelos, o Queridos Anos 80 tem uma missão a cumprir. Feargal, amigo, tens aqui um cantinho acolhedor. Até porque ele tem uma voz, no mínimo, peculiar, goste-se ou não. Até porque A Good Heart é uma boa canção, que é. Tem um ritmo dançante, que tem, sim senhor. E depois há o penteado, de fazer inveja a qualquer Cristina Caras-Lindas.
Nasceu a 13 de Agosto de 1958, em Londonderry, na Irlanda do Norte. Foi vocalista dos Undertones, banda que gravou Teenage Kicks, em 1978, e se extinguiu em 1983, ano em que se juntou a Vince Clarke (sim, esse mesmo, o dos Depeche Mode, dos Yazoo e Erasure) para formar os Assembly. Tiveram em Never, Never o seu único êxito. Em 1984, Feargal gravou Listen To Your Father, a solo pela primeira vez. No ano seguinte, surgiu o seu maior êxito, o tal que dizia que naquela altura era difícil encontrar um bom coração, A Good Heart, um original da belíssima Maria McKee (ex-Lone Justice).
O seu primeiro álbum, produzido pelo Eurhythmic Dave Stewart, foi bem recebido, mas o segundo, Wish (1988), já não. Feargal Sharkey, agora a viver nos EUA, não conseguia manter o nível a que A Good Heart lhe tinha permitido chegar e entrava oficialmente para o clube das one-hit wonders.
Na década de 90, gravou o álbum Songs From The Mardis Gras, antes de decidir trabalhar na música, agora ao nível administrativo. Trabalhou na editora discográfica, Polydor Records e, em 1998, foi escolhido para fazer parte da Radio Authority, a entidade que licencia e regula as rádios independentes do Reino Unido. No finalzinho da década recusou o convite para voltar a tocar com os Undertones.
Por muito que o Feargal Sharkey vos desperte as mais terríveis lembranças e mergulhe nos mais assustadores pesadelos, o Queridos Anos 80 tem uma missão a cumprir. Feargal, amigo, tens aqui um cantinho acolhedor. Até porque ele tem uma voz, no mínimo, peculiar, goste-se ou não. Até porque A Good Heart é uma boa canção, que é. Tem um ritmo dançante, que tem, sim senhor. E depois há o penteado, de fazer inveja a qualquer Cristina Caras-Lindas.
Nasceu a 13 de Agosto de 1958, em Londonderry, na Irlanda do Norte. Foi vocalista dos Undertones, banda que gravou Teenage Kicks, em 1978, e se extinguiu em 1983, ano em que se juntou a Vince Clarke (sim, esse mesmo, o dos Depeche Mode, dos Yazoo e Erasure) para formar os Assembly. Tiveram em Never, Never o seu único êxito. Em 1984, Feargal gravou Listen To Your Father, a solo pela primeira vez. No ano seguinte, surgiu o seu maior êxito, o tal que dizia que naquela altura era difícil encontrar um bom coração, A Good Heart, um original da belíssima Maria McKee (ex-Lone Justice).
O seu primeiro álbum, produzido pelo Eurhythmic Dave Stewart, foi bem recebido, mas o segundo, Wish (1988), já não. Feargal Sharkey, agora a viver nos EUA, não conseguia manter o nível a que A Good Heart lhe tinha permitido chegar e entrava oficialmente para o clube das one-hit wonders.
Na década de 90, gravou o álbum Songs From The Mardis Gras, antes de decidir trabalhar na música, agora ao nível administrativo. Trabalhou na editora discográfica, Polydor Records e, em 1998, foi escolhido para fazer parte da Radio Authority, a entidade que licencia e regula as rádios independentes do Reino Unido. No finalzinho da década recusou o convite para voltar a tocar com os Undertones.
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sábado, abril 09, 2005
Safety Dance no seu telemóvel
É mais um toque de telemóvel para todos vós. Desta vez um excerto de Safety Dance dos Men Without Hats, Um exclusivo Queridos Anos 80!
(Se o link não funcionar, é favor avisar.)
(Se o link não funcionar, é favor avisar.)
sábado, abril 02, 2005
Passatempo: não vale um bilhete para os DD
Eu gostava de oferecer um bilhete para os Duran Duran a quem identificar o senhor da foto, mas não posso!
sexta-feira, abril 01, 2005
Dias das mentiras
Eu podia alinhar com a mania de alguns, neste 1 de Abril, e colocar aqui uma mentirazita tipo "Afinal os Duran Duran não vêm a Portugal, revelou hoje o site oficial, devido a complicações gástricas do vocalista Simon Le Bon, que tem exagerado no courato e no tintol nos últimos dias, tendo o manager da banda anunciado o cancelamento de toda a digressão europeia no sentido de dar tempo à recuperação de Simon numa das melhores clínicas de Paris". Mas não vou fazer isso. Até porque era de muito mau gosto.
Marco Paulo offline
Pensem no maior artista português da música ligeira dos anos 80. Exacto: Marco Paulo. Agora, façam uma pesquisa e ponham o Google a trabalhar em busca de Marco Paulo. Sim, eu também fiquei surpreendido, quiça até um pouco chocado: o grande artista de êxitos como Anita, Mais e Mais Amor, Morena, Morenita, e, claro, o mítico Eu Tenho Dois Amores - este artista que coleccionou discos de ouro e até inspirou Herman José na personagem do Serafim Saudade não tem site oficial na Internet! Nem ao menos um blogue a ele dedicado (como tem o grande rival José Cid!)! Vergonha! Ultraje! Horror!
Isto veio a propósito de uma amiga minha que me pediu a letra de Joana, um dos êxitos cantor, para incluir numa brincadeira de despedida de solteira. Procurei, procurei, vasculhei todos os cantinhos da net e nada! Ainda mal refeito do choque, lembrei-me que a minha excelsa mãezinha tinha a colectânea Maravilhoso Coração, e só assim pude conseguir o fantástico texto que, em jeito de homenagem, a seguir repoduzo:
Joana (1988)
Tão longe, contudo estivemos tão perto
O amor que julgámos tão certo
Foi um sonho mais que por mim passou
Um véu de brancura se arrastou
Junto do altar, ali ficou
Tu nem sabes bem quanto eu te quis
Com outro vais ser mais feliz
Aqui fiquei a recordar
(Refrão)
Oh Joana
Pensar que estivemos tão perto
Dos sonhos agora desperto
Só não quero ouvir o sim que dirás
Oh Joana
Recordo agora os momentos
Passaram nos meus pensamentos
Mas longe de mim sei que ficarás
Era um tempo bom cheio de paz
Como quem não espera a horas más
Tu eras menina e tão mulher
Como quem já sabe o que quer
Eu era apenas um rapaz
(Refrão)
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