O vocalista dos Killing Joke completa hoje 49 anos. Filho de pai inglês e mãe indiana, James Coleman desde cedo entrou no música através da participação em coros de igreja e da aprendizagem do piano e do violino. Na adolescência chegou mesmo a ganhar vários prémios relacionados com o violino. Os seus interesses musicais são tão abrangentes, que vão da música árabe à música maori, passando pela folk checa. O facto de Coleman possuir residência na Republica Checa e na Nova Zelândia, entre outros sítios, talvez ajude a perceber este facto.
Em 1979, fundou os Killing Joke, banda que se constituiu como uma referência do pós-punk e da génese do rock-industrial. O meu primeiro contacto com eles deu-se através de Love Like Blood (1985), e depois com o álbum Brighter Than A Thousand Suns (1986), que inclui Adorations e Sanity, duas grandes canções-rock em qualquer parte do mundo.
Actualmente Coleman mantém a actividade musical com os Killing Joke e é um homem empenhado na causa ecológica, tendo mesmo investido na criação de duas aldeias ecológicas no Pacífico Sul e no Chile. Parabéns, Jaz!
Em 1979, fundou os Killing Joke, banda que se constituiu como uma referência do pós-punk e da génese do rock-industrial. O meu primeiro contacto com eles deu-se através de Love Like Blood (1985), e depois com o álbum Brighter Than A Thousand Suns (1986), que inclui Adorations e Sanity, duas grandes canções-rock em qualquer parte do mundo.
Actualmente Coleman mantém a actividade musical com os Killing Joke e é um homem empenhado na causa ecológica, tendo mesmo investido na criação de duas aldeias ecológicas no Pacífico Sul e no Chile. Parabéns, Jaz!
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