
Em 1979, fundou os Killing Joke, banda que se constituiu como uma referência do pós-punk e da génese do rock-industrial. O meu primeiro contacto com eles deu-se através de Love Like Blood (1985), e depois com o álbum Brighter Than A Thousand Suns (1986), que inclui Adorations e Sanity, duas grandes canções-rock em qualquer parte do mundo.
Actualmente Coleman mantém a actividade musical com os Killing Joke e é um homem empenhado na causa ecológica, tendo mesmo investido na criação de duas aldeias ecológicas no Pacífico Sul e no Chile. Parabéns, Jaz!
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