SONDAGEM: Qual a música favorita de A-ha? - FINALIZADO

Foi uma luta titânica entre Take On Me e Stay On These Roads, com Hunting High And Low (a minha preferida) à espreita... Obrigado pelos vossos 152 cliques! Classificação final:

1. take on me - 23% (35)
2. stay on these roads - 22% (34)
3. hunting high and low - 18% (27)
4. the sun always shines on tv - 11% (16)
5. i've been losing you - 8% (12)
6. crying in the rain - 7% (10)
7. train of thought e cry wolf - 3% (5)
9. manhattan skyline e touchy - 3% (4)

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Aproveitando a passagem dos 25 anos sobre o nascimento dos A-ha, o QA80 traz mais um desafio aos seus visitantes. Trata-se de eleger a canção favorita/preferida. A lista contém 10 singles da década de 80, uma lista dos maiores êxitos da banda norueguesa à qual apenas faltará The Living Daylights, que optei por deixar de fora. É na barra lateral, para ouvir e para votar. Obrigado pela participação.

Novo teledisco: ALEXANDER O'NEAL - Criticize

Critize, de Alexander O'Neal é o exemplo da canção que ganha outra dimensão a partir do momento em que visualizamos o respectivo teledisco. Será pela excelência da realização de Marcello Anciano? Será pela forma como o cantor aperta os atacadores? (n.b. - amigos brasileiros, perguntem a Scolari o significado de "atacadores") Será pela qualidade dos instrumentos utilizados pela banda? Não, na realidade, este teledisco vale a pena pela presença quase sufocante de mulheres. Sufocante, entenda-se, numa perspectiva positiva. Mais mulheres por metro quadrado que um concerto do Tony Carreira. Para ver na barra lateral.

Duel (V) - Cutting Crew vs. Mr. Mister - FINALIZADO

Os Cutting Crew venceram este quinto duel, derrotando os Mr. Mister por 56 a 36, num total de 92 votos. Contava com maior equilíbrio!

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Depois de ter revelado, em Janeiro de 2004, toda a verdade sobre os Bros, o Queridos Anos 80 orgulha-se de apresentar as primeiras bandas gémeas, separadas à nascença, da história da música. Nos Cutting Crew e nos Mr. Mister é tudo igual:

- as duas bandas têm quatro elementos, o que, parecendo que não, facilita.
- as duas bandas ficaram na história através de duas canções, que, em cada caso, fizeram parte do mesmo álbum. Claramente combinado.
- os dois vocalistas têm voz muito idêntica, um tom rouco-nasalado que fez furor naquela época. Bem aplicado, pode conquistar muita catraia.
- as duas bandas têm um visual muito semelhante, tendo provavelmente frequentado o mesmo cabeleireiro e comprado a roupa nas mesmas lojas. A pronto pagamento.

Cabe-vos a vós, caros visitantes, decidir qual desta bandas-gémeas é a vossa preferida. Na barra lateral, as canções para ouvir e a sondagem para votar. É mais um duel do Queridos Anos 80.

Love kills

Se fosse vivo, Fredddie Mercury faria hoje 61 anos. Os Queen teriam gravado mais uns cinco ou seis álbuns de originais, incluindo o MTV Unplugged da praxe. Freddie teria acrescentado dois ou três álbuns à sua discografia a solo. Teriam sido uma das atracções do Live 8. No resto, Freddie continuaria a mesma personagem polémica de sempre, capaz de suscitar ódios e paixões, provocador, excessivo, animal no palco, tímido, reservado e libertino na vida privada. Nestas férias, um dos livros que me acompanharam foi Freddie Mercury, Auto-Retrato, um conjunto exaustivo de excertos de entrevistas do cantor ao longo da sua vida, numa organização por temas feita por Greg Brooks e Simon Lupton, com edição da editora Campo das Letras. Não sendo um fã inveterado de Queen, gostei muito de ler este livro, precisamente pelo distanciamento que tenho em relação à banda. Foi possível conhecer em profundidade a pessoa e o artista, duas faces de uma mesma moeda que o próprio se esforçava por manter bem separadas. Valeu a pena a leitura.

It's a kind of magic (VIII)

Numa altura em que ninguém sabe se os New Order ainda existem (creio que nem os próprios elementos da banda o sabem...), trago-vos a canção Love Vigilantes, uma das minhas preferidas de sempre de uma das bandas que marcaram decisivamente a minha adolescência. Trata-se de uma actuação em Tóquio, com um público japonês sentadinho, apenas se levantando no final para, educadamente, bater palmas aos artistas. O mais curioso nesta actuação é que Bernard Sumner engana-se na letra, por volta dos 2 minutos, voltando a iniciar a segunda estrofe, mas logo se pára. Como diria o Ricardo, "Só falha quem lá está dentro!". O vídeo que podem ver a seguir é um momento mágico. Foi em 1985.



Momentos mágicos anteriores:
mike scott
kim wilde
wham
milli vanilli
bonjovi
phil collins
eurythmics

FESTA CANCELADA

O QA80 lamenta informar que a festa prevista para hoje, sábado (08/09), foi cancelada por motivos que se prendem com os recentes desenvolvimentos relativos à fiscalização de espaços de diversão nocturna levada a cabo pela ASAE no Porto. Não se trata de assumir qualquer situação menos correcta, tanto da parte da organização como do Club Mau Mau, mas, nesta altura, preferimos jogar pelo seguro. O QA80 pede desculpas a todos aqueles a quem esta decisão causa, naturalmente, incómodo.

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Depois das férias, encaremos o regresso ao trabalho com um sorriso nos lábios, um bronzeado a condizer e uma vontade indomável de dançar ao som dos anos 80. Será num dos espaços mais carismáticos da noite da invicta, o Club Mau Mau, dia 8 de Setembro, que a festa QUERIDOS ANOS 80 terá a sua oitava edição, uma autêntica after-sun edition. Não há desculpas para faltar!

Eles estão com a festa QA80:

In shreds
A Rádio em Portugal
ecOs do Amial
Porquinho Azul
Soundfactory
Wellenbereich Muzik Manifesto
Paulo "Farense"
Pataniscas e Rock n Roll

Se houver mais alguém... que se acuse!

Cutting Crew

I just died in your arms tonight, it must've been something you said

O Queridos Anos 80 faz tudo pelos seus visitantes. Até lhes dá uma festa fantástica por mês para desentorpecer as pernas. E também lhes fala dos seus grupos e artistas preferidos. Do Brasil, a Ana Paula pediu informações sobre os Cutting Crew e eu não podia deixar de satisfazer este pedido, até porque o blogue está vocacionado para relembrar as bandas que nos marcaram, sem, no entanto, terem construído carreiras ao nível de gigantes como uns U2, uns Depeche Mode ou uma Madonna.

Primeira nota: os Cutting Crew estão de volta, ainda que com uma formação totalmente renovada (Só o vocalista Nick Van Eede permanece como membro fundador). O site oficial dá conta da edição de um novo álbum de originais, intitulado Grinning Souls. Para além disso, as últimas notícias dão conta que ainda este fim-de-semana passado, os Cutting Crew fizeram parte do alinhamento do festival Retrofest, que incluiu nomes como Human League, Kajagoogoo, Go West, Tony Hadley, Kim Wilde e Belinda Carlisle. Foi neste local fantástico (Culzean Castle, na Escócia). Meu Deus, que inveja.

A história da banda começa em Inglaterra, em 1985, quando o vocalista Nick Van Eede se junta ao guitarrista canadiense Kevin Scott MacMichael. Já com Colin Farley no baixo e Martin Beedle na bateria, editam o álbum de estreia, aquele que lhes permitiria ficar na história da pop dos anos 80. Intitulado Broadcast, este álbum inclui os dois grandes êxitos da banda, (I Just) Died In Your Arms Tonight e a balada I've Been In Love Before. O sucesso vale-lhes a nomeação, em 1988, para o Grammy na categoria Best New Artist.

O segundo LP, The Scattering, surge em 1989, mas a banda não consegue manter o nível de sucesso do disco de estreia, e é com naturalidade que o terceiro álbum, Compus Mentus (1992), passa completamente despercebido.

Em 1993, os Cutting Crew encerram a actividade. Nesse mesmo ano, Kevin MacMichael junta-se a Robert Plant, no álbum Fate Of The Nations, e, de 1998 a 2000, toca com Pete Best na sua banda-tributo aos Beatles. Em 2003, o guitarrista fundador dos Cutting Crew morre, com 51 anos, vítima de cancro pulmonar. Colin Farley, o baixista fundador (tocou também com John Parr), mantém-se actualmente ligado à música através dos The Tornados, banda reminiscente do grupo que fez furor nos anos 60. Martin Beedle, o baterista, para além de colaborar com nomes como Zucchero e Sarah Brightman, chegou a ser músico residente na banda de um navio cruzeiro!

PS - Ninguém me tira da cabeça a ideia de que a melodia de Relax, Take It Easy, do talentoso Mika, é muuuuito, mas muuuito parecida com a de (I Just) Died In Your Arms Tonight. Demasiado parecida para ser coincidência... Vocês decidem:

The Final Countdown em "paso doble"

No sábado espreitei o Eurovision Dance Contest (no qual participou a Sónia Araújo) para ser surpreendido por uma dupla sueca que dançou um paso doble ao som de The Final Countdown, dos Europe. O expert que se encontrava nos estúdios a comentar não gostou nada, mas eu achei o máximo. Um profissional de luta greco-romana, completamente amador nas questões da dança, aguentou-se na pista, sem grande virtuosidade técnica, mas seguro do que estava a fazer. Fez pouco, é certo, mas houve um momento em que pensei que o rapaz ia partir a rapariga em dois.