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quinta-feira, dezembro 29, 2005
SÁBADO é hoje!
Coloquei a imagem anteontem, mas só hoje (31/12) pude escrever sobre o assunto.
A Sábado publicou uma excelente reportagem sobre os anos 80. Rui Gustavo e Cláudia Faria fizeram um retrato fiel de tudo aquilo que povoa o nosso imaginário eighties. A reportagem, cujo título é "Os Loucos Anos 80", é acompanhada de listagens de 10 intens organizados por temas. Assim, temos 10 momentos, 10 ídolos (ponho algumas reservas quanto à Cicciolina figurar aqui como ídolo...), 10 objectos (aqui discordo da inclusão do CD... e a cassete? e o vinil?), 10 séries, 10 filmes, 10 músicas estrangeiras e 10 músicas portuguesas. É uma autêntica viagem no tempo aquilo que o Rui Gustavo e a Cláudia Faria nos proporcionam. O Queridos Anos 80 também lá está. É justo. Este é o único blogue português que se dedica exclusiva e exaustivamente à música da década dourada da pop. Deu-me para isto, que é que se há-de fazer?
quarta-feira, dezembro 28, 2005
Novo teledisco: U2 - New Year's Day
New Year's Day será o teledisco que irá virar o ano aqui no Queridos Anos 80. Trata-se de uma realização de Meiert Avis, senhor que trabalhou com a banda nos anos 80, tendo realizado, entre outros, The Unforgetable Fire, With Or Without You e o célebre Where The Streets Have No Name. Com produção de James Morris, New Year's Day foi filmado perto de Estocolmo (Suécia) em Dezembro de 1982. Fica a mensagem de paz, simbolizada na bandeira branca. I Will Begin Again...
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THIS CHARMING MAN - Começou a 2ª fase
Começou a segunda fase da eleição THIS CHARMING MAN, que pretende eleger nada mais nada menos que o cantor mais charmoso dos anos 80. A primeira fase foi dura, sim senhor, teve os seus momentos dramáticos, sim senhor, mas o mais importante é que conseguimos ultrapassá-la com coragem e denodo (o que eu gosto da palavra "denodo"!). Alguns dos vossos favoritos terão decerto ficado pelo caminho, mas agora não é hora para lamentos. Os 20 finalistas estão a postos para serem carne para canhão dos vossos votos. A primeira eliminatória está já online e agrupa os cinco moçoilos que estão ali acima. Para votarem basta irem até à barra lateral. Vamos a votar, pois então! Vamos fazer das eleições presidenciais um pequeno "fédiber"! Esta sim, é a eleição por que os portugueses esperavam!
Se por acaso não faz parte das 5 pessoas que normalmente estão atentas a este blogue, e se por um maior acaso está interessado em saber a história e a orgânica desta mega-eleição, faça o obséquio de clicar nos links que estão em baixo. Obrigado.
Apresentação
Grupo I
Grupo II
Grupo III
Grupo IV
Grupo V
Grupo VI
Grupo VII
Grupo VIII
Grupo IX
Grupo X
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quinta-feira, dezembro 22, 2005
FELIZ NATAL
São os votos do QUERIDOS ANOS 80 (com o patrocínio do sr. Robert Smith)
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PAUL MCCARTNEY (in the 80's)
De Paul McCartney no anos 80 há mesmo muita coisa a dizer, só que não tenho pachorra para lhe dedicar um texto longo. Pá, é assim, tipo, 'tão a ver... não gosto do gajo, "prontos". Mas reconheço que sem ele as coisas seriam diferentes. Como, não sei, mas seriam diferentes de qualquer maneira. Assim de repente, quando penso no que ele andou a fazer nos anos 80, vêm-me à mente cinco canções:
1. Ebony & Ivory (1982), em dueto com Stevie Wonder. Uma canção bonitinha e ideal para abordar a temática "todos diferentes todos iguais". Fez parte do aclamado álbum Tug Of War, que se fartou de ganhar prémios.
2. The Girl Is Mine, em dueto com Michael Jackson, muitos anos antes de se saber que afinal, do ponto de vista de Jackson, o título deveria ser "The Boy Is Mine".
3. Say Say Say, em dueto com... Michael Jackson (outra vez!), cujo teledisco, se não me engano, mostrava-os a fazerem de uma espécie de saltimbancos trafulhas (esta palavra estranha quer dizer trapaceiros). Esta música fez parte de mais um álbum de sucesso, The Pipes Of Peace, cujo tema-título também provou do néctar do êxito (que linda metáfora...). O teledisco até ganhou um prémio.
4. No More Lonely Nights, canção que fez parte da banda sonora do filme Give My Regards To Broad Street (1984), um completo falhanço, apesar de nele figurarem McCartney, Ringo e as suas respectivas esposas. Ah, e ainda actores "a sério" como Bryan Brown e Tracey Ullman.
5. We All Stand Together, aquela musiquinha infantil que nos levava a fazer figuras tristes quando nos púnhamos a cantar "Pom, pom, pom, aíã! pom, pom, pom, aíã!" O teledisco era cómico.
Haveria muito mais para dizer sobre este senhor, mas não estou realmente com muita vontade. Se calhar foi o início oficial das férias que me pôs assim.
quarta-feira, dezembro 21, 2005
GEORGE HARRISON (in the 80's)
Do "silent beatle" apenas recordo uma canção: Got My Mind Set On You (1987). Um tema bonitinho, capaz de fazer-nos bater o pezinho enquanto pedimos no bar da discoteca um sumo de laranja para a miúda que nos espera na mesa do canto. Nada mais do que isso. Mas vamos ver o que andou a fazer o senhor Harrison nos anos 80.
Rezam as crónicas que teve outro sucesso para além do supracitado, que foi All Those Years Ago (1981), canção de que não faço a mais pequena ideia. Este tema foi inicialmente escrito para Ringo Starr, mas a morte de John Lennon, fez Harrison alterar a letra de forma a transformá-lo em tributo a Lennon. Este tema juntamente com Teardrops, o segundo single, fizeram parte do álbum Somewhere In England. Para este LP, Harrison foi obrigado pela sua editora a substituir algumas canções e até mesmo a capa do disco, o que dá a ideia do estatuto (ou da falta dele) de que o ex-beatle gozava na altura. Seguiu-se novo LP em 1982, Gone Troppo, que passou completamente ao lado das tabelas de vendas. Teríamos, então, de esperar cinco anos para ver um novo disco de Harrison. Cloud Nine surgiu em 1987 e foi produzido por Jeff Lynne, líder dos Electric Light Orchestra. Este álbum incluiu o tal Got My Mind Set On You, uma versão do original dos anos 60 de um senhor chamado James Ray. Em 1989, foi editada a colectânea Best of Dark Horse 1976-1989, que cobre todo o seu percurso a solo, e ficou por aí a produção discográfica de Harrison.
Em finais da década, formou os Travelling Wilburys com Roy Orbison, Jeff Lynne, Bob Dylan e Tom Petty. O álbum com o mesmo nome foi mesmo considerado pela Rolling Stone como um dos 100 melhores de todos os tempos.
Durante o período de afastamento das edições discográficas, que durou cerca de cinco anos, Harrison dedicou-se fundamentalmente à produção de filmes. Através da sua própria produtora cinematográfica, a Handmade Films, fundada em 1979, foi responsável pela produção de filmes como Monty Python’s The Life of Brian, Shanghai Surprise, Time Bandits, Withnail and I, e Mona Lisa. É importante realçar aqui o facto de que foi Harrison quem financiou The Life Of Brian, pois este filme tinha sido "abandonado" pela EMI Films. Só por isto, Harrison já merece um lugar no céu.
terça-feira, dezembro 20, 2005
sábado, dezembro 17, 2005
Novo teledisco: THE POGUES & KIRSTY MACCOLL - A Fairytale of New York
So happy Christmas
I love you baby
I can see a better time
When all our dreams come true
Os The Pogues vão reeditar segunda-feira, 19, A Fairytale of New York, uma das mais belas canções de Natal de todos os tempos. Aproveitando a passagem dos 5 anos sobre a morte de Kirsty MacColl (18/12/2000), os The Pogues reeditam assim os dos seus temas mais marcantes, que, na altura em surgiu, em 1987, chegou ao segundo lugar da tabela de singles do Reino Unido. Todos os lucros da venda desta reedição serão canalizados para a Justice For Kirsty Campaign, um movimento liderado pela mãe de Kirsty MacColl com vista a pedir responsabilidades sobre a morte da filha.
Este será o teledisco de Natal do Queridos Anos 80. A preto e branco, A Fairytale Of New York conta com a aparição do actor Matt Dillon, no papel do polícia que leva Shane MacGowan para a prisão.
A BBC3 irá transmitir na segunda-feira o documentário The Story Of A Fairytale of New York. Produzido já este ano, este documentário inclui entrevistas com todos os membros dos The Pogues envolvidos na gravação, Matt Dillon, Jean MacColl (mãe de Kirsty), Steve Lillywhite (produtor da canção e marido de Kirsty), Nick Cave, Jools Holland, entre outros.
Aviso 1 - Apesar de ser uma bela canção, o teledisco tresanda a álcool!
Aviso 2 - A parte final acaba algo abruptamente. Peço desculpa, mas foi o que se conseguiu arranjar.
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sexta-feira, dezembro 16, 2005
RINGO STARR (in the 80's)
Não tenho quaisquer memórias pessoais do trabalho de Ringo Starr nos eighties, o que não é bom sinal. Com efeito, a sua carreira musical nunca conseguiu atingir o mesmo nível que atingira nos anos 70. Os anos 80 foram, para Ringo Starr, uma caminhada algo penosa, à qual não é estranho o facto de o homem se ter metido no álcool. E levou a mulher com ele!
O baterista dos Beatles fez-se notar, pela primeira vez, nos anos 80, não por um feito musical, mas por ter casado com a modelo Barbara Bach, uma Bond-Girl no filme The Spy Who Loved Me (1977). Conheceram-se na rodagem do filme Caveman (cujo cartaz não deixa muito espaço à imaginação), e casaram-se a 27 de Abril de 1981, cerimónia que contou com a presença dos casais Harrison e McCartney. Os três ex-Beatles chegaram mesmo a juntar-se em palco, na festa de casamento, para um jam-session histórica (não necessariamente pela qualidade musical...).
Paralelamente a uma carreira musical frustrante, Ringo Starr foi presença assídua no grande ecrã e na TV, mas nunca deu o salto para grandes produções ou grandes papéis.
Um dos últimos contactos que teve com Lennon foi quando este lhe cedeu quatro canções para incluir no novo e nono (!) álbum de Ringo, Stop And Smell The Roses. Este álbum teria a colaboração de McCartney e Harrison numa tentativa da dar à carreira de Ringo o "safanão" que ela precisava. John Lennon tinha planeado colaborar no mesmo álbum, mas a sua morte veio complicar tudo.
Ao longo dos anos 80, Ringo Starr fez rádio, editou mais um álbum (Old Wave, 1983), tocou ao vivo com outros artistas, colaborou em eventos de beneficiência e foi aparecendo, aqui e ali, em projectos dos seus aigos ex-Beatles quer a nível musical, quer no âmbito do cinema.
Em 1988, chegou a ser nomeado para um Emmy, graças a um papel numa série infantil. No final desse mesmo ano, Ringo e Barbara submeteram-se a um programa de reabilitação para alcoólicos, do qual saiu como novo e cheio de força para, em 1989, formar a All-Starr Band, com a qual entrou na sua primeira digressão de sempre como artista a solo.
Os Beatles nos anos 80
A propósito da passagem dos 25 anos sobre a morte de John Lennon, assassinado em 1980 por um fã, o Queridos Anos 80 fala pela primeira vez dos Beatles, uma das maiores bandas de sempre, quer se queira, quer não, quer se goste, quer não.
Já aqui deixei a questão: como seriam os fab-four se os anos 80 os tivessem juntado novamente? Saberiam eles "orientar-se" na era do teledisco, marcada pela MTV? A que soariam eles? Estariam prontos a experimentar o mundo da pop-electrónica? Ou afirmar-se-iam como banda de guitarras? Cairiam em desgraça, completamente ultrapassados por uma geração de músicos pouco inclinada para saudosismos? Ou saberiam "reconstruir-se" e assumir uma via ascendente, à imagem de uns U2, por exemplo? Nunca o saberemos.
Por isso, resolvi vasculhar um pouco nos percursos de Ringo, Harrison e McCartney nos anos 80 e recordar aqui o modo como, a solo e após a morte de Lennon, se "recolocaram" (ou pelo menos tentaram) no universo da pop mundial. Comecemos por Ringo Starr.
quinta-feira, dezembro 08, 2005
Lennon
Há 25 anos, morria John Lennon. Como teriam sido os Beatles se os anos 80 os voltassem a reunir?
quarta-feira, dezembro 07, 2005
THIS CHARMING MAN: os 20 eleitos
Estes são os vinte rapazes que vão disputar a segunda fase da eleição THIS CHARMING MAN, a iniciar na próxima semana, depois do sorteio que vou realizar para formar os 4 grupos que vão entrar em competição. No início eram 50 e, após 677 votos, restam 20. Obrigado a todos pela participação.
1ª fila: Bono, David Bowie, Lloyd Cole, Bryan Ferry e Dave Gahan
2ª fila: Tony Hadley, Morten Karket, Michael Hutchence, Biily Idol e Simon LeBon
3ª fila: George Michael, Morrissey, Robert Smith, Bruce Springsteen e Sting
4ª fila: Larry Mullen, Nick Rhodes, Marti Pellow, Prince e John Taylor
1ª fila: Bono, David Bowie, Lloyd Cole, Bryan Ferry e Dave Gahan
2ª fila: Tony Hadley, Morten Karket, Michael Hutchence, Biily Idol e Simon LeBon
3ª fila: George Michael, Morrissey, Robert Smith, Bruce Springsteen e Sting
4ª fila: Larry Mullen, Nick Rhodes, Marti Pellow, Prince e John Taylor
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THIS CHARMING MAN (X) - Lloyd Cole e George Michael na próxima fase
Foi o grupo mais renhido de todos. Ao fim de 77 votos, Lloyd Cole e George Michael completaram o grupo de 20 senhores que conseguiram o passaporte para a próxima fase da eleição THIS CHARMING MAN. A fava calhou a Jon Bonjovi, que ficou a apenas 2 votos do ex-Wham!
Historial:
Apresentação
Grupo I
Grupo II
Grupo III
Grupo IV
Grupo V
Grupo VI
Grupo VII
Grupo VIII
Grupo IX
Historial:
Apresentação
Grupo I
Grupo II
Grupo III
Grupo IV
Grupo V
Grupo VI
Grupo VII
Grupo VIII
Grupo IX
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terça-feira, dezembro 06, 2005
Só dois vão passar
20 votos
18 votos
17 votos
Resultado, amanhã, por volta das 18:00. O país em suspenso.
segunda-feira, dezembro 05, 2005
Rádio Foxx
O Ouvidor já se referiu a ela e só hoje me lembrei de a sintonizar no regresso a casa. Trata-se da rádio FOXX, que emite na antiga frequência da rádio CIDADE (arrrrrrgh!!!). "Dei de caras" com a Janet Jackson a cantar Nasty, o que não foi mau para começo, mas depois quis ouvir as notícias, por isso sintonizei a TSF. Quando voltei à FOXX já lá estava o Prince a dar-me Sign Of The Times. Nada mau para amostra e, apesar do pouco entusiasmo do Jorge Guimarães Silva, é rádio para eu revisitar amanhã. É sim senhor.
THIS CHARMING MAN - Grupo X ao rubro!
Destino cruel. A sorte (ou o azar) do sorteio haveria de determinar que no último grupo ficassem Lloyd Cole, Bon Jovi, George Michael e Mark Shaw a lutarem pelos dois lugares que darão acesso à próxima fase. Esta é uma luta titãnica sobre a qual não me atrevo a fazer prognósticos. Para já, e depois de 59 votos, a distância entre o primeiro (Lloyd Cole) e o quarto (Marck Shaw) é pequena, e tudo pode acontecer, uma vez que só depois de amanhã (quarta-feira, como de costume) se dará por encerrada a votação. Vamos lá ver no que isto vai dar. Obrigado a todos/as pela participação.
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sexta-feira, dezembro 02, 2005
Novo teledisco: ECHO & THE BUNNYMEN - Bring On The Dancing Horses
Hoje, no suplemento Y, do Público, vem uma reportagem sobre realizadores de telediscos consagrados, a propósito da edição do conjunto de DVDs, The Work Of Director. Entre os nomes referidos destaca-se, como não podia deixar de ser, Anton Corbijn, um verdadeiro génio na forma como tem combinado ao longo de mais de duas décadas o som e a imagem. Os telediscos de Corbijn são obras de arte. Não se prestam a um mero papel acessório, mas acrescentam muito à música a que servem de suporte. Resolvi escolher um dos muitos telediscos que já realizou, Bring On The Dancing Horses, talvez o primeiro tema responsável pela paixão que desenvolvi pelos Echo & the Bunnymen.
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radio.blog - Nova playlist online
A-HA - Hunting High And Low
Esta é uma das mais belas canções de todos os tempos. E foi por esta e por outras que os A-Ha são uma referência incontornável da pop dos anos 80, por sinal um grupo que se aguentou na cena pop internacional até ao presente (este gajo é um grande fã das coisas mais recentes dos A-ha). Voltando a Hunting High And Low, como se não bastasse a beleza da música, também o teledisco deixou uma marca indelével na nossa memória... Quem não se lembra?
NAKED EYES - Always Something There To Remind Me
Esta é uma boa canção pop, talvez a melhor que os Naked Eyes fizeram. Eles andaram no pelotão da synth-pop de inícios dos anos 80, mas não aguentaram a pedalada por muito tempo. Um dos seus fundadores, Rob Fisher, viria a juntar-se a um tal Simon Climie para formar... vocês-sabem-quem. Quanto a Always Something There To Remind Me, volto a dizer: é uma boa canção pop para recordar.
STAN RIDGWAY - Camouflage
Já aqui dediquei algumas palavrinhas ao tio Stan (acho que posso tratá-lo assim), pelo que apenas queria dizer que esta versão que coloco ao vosso dispor tem 7 minutos e 17 segundos. Para quem gosta, vai certamente apreciar toda a conjuntura dramática da letra. Para quem não gosta, isto assemelhar-se-à a uma versão tipo peixe-espada: chata e comprida. Bom proveito.
A FLOCK OF SEAGULLS - The More You Live The More You Love
Cá estão eles outra vez. Os "Bando de Gaivotas" têm um lugarzinho especial no coração dos QA80. Até porque sempre tive tendência para proteger todos aqueles que se sentem discriminados pelo corte de cabelo. Só por isso, volto à carga, agora com uma música que representa de certa forma já a curva descendente da banda, incluída no álbum de 1984, The Story Of A Young Heart.
Esta é uma das mais belas canções de todos os tempos. E foi por esta e por outras que os A-Ha são uma referência incontornável da pop dos anos 80, por sinal um grupo que se aguentou na cena pop internacional até ao presente (este gajo é um grande fã das coisas mais recentes dos A-ha). Voltando a Hunting High And Low, como se não bastasse a beleza da música, também o teledisco deixou uma marca indelével na nossa memória... Quem não se lembra?
NAKED EYES - Always Something There To Remind Me
Esta é uma boa canção pop, talvez a melhor que os Naked Eyes fizeram. Eles andaram no pelotão da synth-pop de inícios dos anos 80, mas não aguentaram a pedalada por muito tempo. Um dos seus fundadores, Rob Fisher, viria a juntar-se a um tal Simon Climie para formar... vocês-sabem-quem. Quanto a Always Something There To Remind Me, volto a dizer: é uma boa canção pop para recordar.
STAN RIDGWAY - Camouflage
Já aqui dediquei algumas palavrinhas ao tio Stan (acho que posso tratá-lo assim), pelo que apenas queria dizer que esta versão que coloco ao vosso dispor tem 7 minutos e 17 segundos. Para quem gosta, vai certamente apreciar toda a conjuntura dramática da letra. Para quem não gosta, isto assemelhar-se-à a uma versão tipo peixe-espada: chata e comprida. Bom proveito.
A FLOCK OF SEAGULLS - The More You Live The More You Love
Cá estão eles outra vez. Os "Bando de Gaivotas" têm um lugarzinho especial no coração dos QA80. Até porque sempre tive tendência para proteger todos aqueles que se sentem discriminados pelo corte de cabelo. Só por isso, volto à carga, agora com uma música que representa de certa forma já a curva descendente da banda, incluída no álbum de 1984, The Story Of A Young Heart.
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