... deseja-lhe um feliz 2005.
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sexta-feira, dezembro 31, 2004
quinta-feira, dezembro 30, 2004
Sondagem Melhor Cover (2): Silence 4 arrasam concorrência
Os Silence 4 arrasaram a concorrência na edição nº2 (para ver a edição nº1 clique aqui) da eleição da melhor cover de uma canção dos anos 80. Foram 40% dos votos que deram a A Little Respect (Erasure) uma vitória esmagadora sobre as restantes concorrentes.
Aqui fica a classificação final após 100 votos:
1. Silence 4 - A Little Respect: 40%
2. Placebo - Big Mouth Strikes Again: 18%
3. Marilyn Manson - Tainted Love e Gary Jules - Mad World: 15%
5. Korn - Word Up: 9%
6. Blunder - Blister In The Sun: 3%
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sondagens
Olha, olha, é a Annie!
Annie Lennox
Foram quatro dias de sofrimento na comunidade "eighties" que visita o Queridos Anos 80. Aquele penteado deu água pela barba a quem se deu ao trabalho (obrigado por participarem!) de puxar pela memória visual. A grande vencedora foi a venon, que disse no seu comentário: "é um nino, sem sombra de dúvida!ou como sombra de dúvida, será a Annie Lennox? caso seja o menino, é o Andy Bell, e voto também na sugestão do Electrob." Ela foi a única pessoa a referir o nome de Annie Lennox.
Fazendo um apanhado de todos os palpites que foram dados tivemos Andy Bell (Erasure) com 4, David Bowie com 3 e Martin Gore com 2. Com um palpite cada: Madonna, Glenn Gregory (Heaven 17), Billy Idol, Pal Waaktaar (A-ha) e a Shirlie (Pepsi & Shirlie). Assim na brincadeira houve quem falasse no Roberto Leal e no José Cid, o que só honra estes dois intérpretes da música ligeira portuguesa.
Resolvi fazer este passatempo com Annie Lennox pela simples razão de que a senhora (com S maiúsculo, se faz favor) fez 50 anos no dia de Natal. Foi assim uma forma de homenagear uma das minhas cantoras preferidas de todos os tempos. E qualquer dia faço um post sobre os Eurythmics.
segunda-feira, dezembro 27, 2004
Quem será?
A quem pertencerá este penteado tããããããããão cool?
(E essa consoada? Muito bolo rei, muitas rabanadas, muita aletria, muitas prendinhas?)
quinta-feira, dezembro 23, 2004
Prendas (2)
E que tal um livrinho? Já aqui fiz referência a três obras sobre a temática musical, que têm muito a ver com os anos 80. Primeiro foi a Encyclopaedia of Classic 80s Pop, de Daniel Blythe, uma obra de referência no que diz respeito à música que se fez nos anos 80. Depois o já mítico Escrítica Pop, de Miguel Esteves Cardoso, que teve honras de reedição no ano passado e que mostra a visão muito peculiar do escritor sobre a música que se editava em inícios da década. Finalmente, sugeri o The Rough Guide To Cult Pop, mais uma edição da colecção Rough Guides, em que a qualidade da informação só rivaliza com o humor com que os textos são escritos.
Deixo aqui uma pequena listagem de outros títulos generalistas (escritos em inglês) que encontrei pela Net.
The Virgin Encyclopaedia Of Eighties Music
Totally Awesome 80s (este vai para além da música)
The Totally Awesome 80s Pop Music Trivia Book
Who Can It Be Now? : The Lyrics Game That Takes You Back to the '80s
Post Punk Diary: 1980-1982
Tape Delay: Confessions from the Eighties Underground
The Dark Reign of Gothic Rock : In The Reptile House with The Sisters of Mercy, Bauhaus and The Cure
Our Band Could Be Your Life: Scenes from the American Indie Underground 1981-1991
Um livro sobre um artista ou banda em particular é também uma boa ideia. É só ter tempo e paciência para vasculhar a caótica secção de livros sobre música da FNAC.
Etiquetas:
livros e revistas
Prendas (1)
O DVD é a prenda da moda. Um filme ou um concerto, tanto faz. Para quem está imbuído de um espírito musical “anos 80”, aqui deixo 10 sugestões de DVD musical. Opções não faltam, todas elas de qualidade. Algumas podem ser encontradas em lojas da especialidade, outras terão mesmo de ser encomendadas via Net.
Duran Duran – Greatest Hits
Pet Shop Boys – Pop Art
Erasure – Hits! The Videos
Human League – The Very Best Of
The Smiths – The Complete Picture
The Cure – Greatest Hits
Depeche Mode – Videos 86-98
New Order – 316
The Cult – Pure Cult
The Clash – The Essential Clash
Para finalizar, o DVD dos DVDs do momento: o Live Aid. É um bocadito carote, mas vale a pena. Vá lá, quanto mais não seja, ofereçam-no a vós mesmos.
quarta-feira, dezembro 22, 2004
Aconteceu neste dia
1984 - Madonna chega pela primeira vez ao primeiro lugar do top americano de singles onde permanecerá durante seis semanas. A canção chama-se Like A Virgin. A partir daqui serão 20 anos de reinado sobre a pop mundial. Uma senhora, carago.
1987 - Nikki Sixx, um grande amigo das drogas duras, é declarado morto numa ambulância após uma paragem cardíaca que durou dois minutos. Duas injecções de adrenalina milagreira fazem o guitarrista dos Motley Crue despertar. Os restantes membros do grupo foram já avisados da sua morte. Agora serão avisados de que ele "ressuscitou".
1988 - Os The Smiths dão o concerto de despedida no Wolverhampton Civic Hall, mas já sem o guitarrista Johnny Marr. Para poderem assistir ao concerto os fãs devem trazer vestida uma t-shirt dos The Smiths ou de Morrissey.
The Monroes
Cherioo, Cherioo bye bye Cherioo it´s too late to try
Senhoras e senhores, o maior fã português dos The Monroes escreveu ao QA80. Chama-se Serginho e luta para acabar de vez com o mito de que da Noruega apenas vieram os A-ha. O QA80 agradece!
"Boas
Gosto muito do seu blog. Consegue arranjar algumas informações sobre os The Monroes, um duo norueguês composto pelos altíssimos Lage Fosheim e Eiwind Rolles, cujo escasso atractivo físico (como vendiam internamente mais que os A-ha?) era largamente compensado com a energia e presença em palco de músicas que oscilavam entre o ska mais mordaz, a pop dançável e as melodias românticas (felizmente com devida distância do eurodisco)? Em 1986 assaltaram as tabelas de venda em Portugal com o single Cheerio. Face Another Day foi o 1º LP que comprei na vida nesse mesmo verão (tinha uns 12 anos) e escutei-o até à exaustão, tentando traduzir auditivamente pelo ruidoso vinil as letras em inglês no sotaque cerrado de Fosheim. A dádiva da internet (e do ebay) veio possibilitar a recuperação do disco da minha vida em CD (pelo qual paguei 8 contos há 4 anos a um vendedor australiano) e também a aquisição da restante discografia: Sunday People (1983), Everything´s Forgiven (1987) e Long Way Home (1993). Ironicamente tenho todos os CDs e só me falta... o best of lol. Certezas só uma: devo ser o maior (e único) fã português deles...
Com uma carreira que apenas durou 10 anos (83/93), os seus membros (pela escassa informação que existe na net e ainda por cima em norueguês) ocupam hoje um lugar destacado nas produção musical norueguesa, reunindo-se como antigo grupo pontualmente para eventos ao vivo."
Senhoras e senhores, o maior fã português dos The Monroes escreveu ao QA80. Chama-se Serginho e luta para acabar de vez com o mito de que da Noruega apenas vieram os A-ha. O QA80 agradece!
"Boas
Gosto muito do seu blog. Consegue arranjar algumas informações sobre os The Monroes, um duo norueguês composto pelos altíssimos Lage Fosheim e Eiwind Rolles, cujo escasso atractivo físico (como vendiam internamente mais que os A-ha?) era largamente compensado com a energia e presença em palco de músicas que oscilavam entre o ska mais mordaz, a pop dançável e as melodias românticas (felizmente com devida distância do eurodisco)? Em 1986 assaltaram as tabelas de venda em Portugal com o single Cheerio. Face Another Day foi o 1º LP que comprei na vida nesse mesmo verão (tinha uns 12 anos) e escutei-o até à exaustão, tentando traduzir auditivamente pelo ruidoso vinil as letras em inglês no sotaque cerrado de Fosheim. A dádiva da internet (e do ebay) veio possibilitar a recuperação do disco da minha vida em CD (pelo qual paguei 8 contos há 4 anos a um vendedor australiano) e também a aquisição da restante discografia: Sunday People (1983), Everything´s Forgiven (1987) e Long Way Home (1993). Ironicamente tenho todos os CDs e só me falta... o best of lol. Certezas só uma: devo ser o maior (e único) fã português deles...
Com uma carreira que apenas durou 10 anos (83/93), os seus membros (pela escassa informação que existe na net e ainda por cima em norueguês) ocupam hoje um lugar destacado nas produção musical norueguesa, reunindo-se como antigo grupo pontualmente para eventos ao vivo."
segunda-feira, dezembro 20, 2004
Luke "Nomak" Goss
A pedido de várias famílias, eis Luke Goss, também conhecido por o-gajo-dos-Bros-que-participou-no-Blade-II (o meu obrigado ao "Anonymous" que deu a dica)
sexta-feira, dezembro 17, 2004
Afinal eles tinham talento
Tem dezasseis anos este excerto publicado no New Musical Express. Dizia o loiro:
"Temos o LP de estreia com venda mais rápida da história da CBS Records. Isso não se consegue sem talento".
Ah, pois é! Tomem lá qu'é pr'aprenderem!
Já agora, quem são estes talentosos rapazes? Há valiosos e aliciantes prémios para quem acertar!!!
(não há nada, mas é fixe participar!)
"Temos o LP de estreia com venda mais rápida da história da CBS Records. Isso não se consegue sem talento".
Ah, pois é! Tomem lá qu'é pr'aprenderem!
Já agora, quem são estes talentosos rapazes? Há valiosos e aliciantes prémios para quem acertar!!!
(não há nada, mas é fixe participar!)
quarta-feira, dezembro 15, 2004
Andy Bell (Erasure) é seropositivo
Notícia TSF online:
Vocalista dos Erasure revela que é seropositivo
Andy Bell, um dos músicos da dupla britânica Erasure, revelou hoje que é seropositivo há seis anos, tendo descoberto que era portador do vírus HIV quando contraiu uma pneumonia em 1998.
( 20:31 / 15 de Dezembro 04 )
Em comunicado no site oficial do grupo, o músico, de 40 anos, explicou que soube que era seropositivo quando ficou doente em Maiorca (Espanha) em 1998 e que está a tomar medicação desde essa altura.
Andy Bell assegura que se sente bem, que ainda existe «muita histeria e ignorância sobre o vírus HIV e a Sida e que o melhor é seguir em frente a compor, a tocar ao vivo e a passar bons momentos».
No próximo ano, Paul Hickey, companheiro de Andy Bell há mais de 20 anos, deverá lançar um livro sobre a vida do cantor britânico, um dos primeiros músicos a assumir publicamente a sua homossexualidade.
Os Erasure, que surgiram em 1985 com Andy Bell e Vince Clarke e ficaram conhecidos por termas como «A little respect», «Chains of Love» ou «Sometimes», vão editar em Janeiro um novo álbum, intitulado «Nightbird».
sábado, dezembro 11, 2004
Já Se Faz Tarde
O Queridos Anos 80 foi referido no programa Já Se Faz Tarde, da Rádio Renascença. Trata-se de um programa diário que vai para o ar pouco antes das 20h00. Nele o jornalista Pedro Caeiro traz-nos toda a informação sobre novos sites e blogs.
No dia 22 de Novembro, a referência foi o QA80 acompanhada do seguinte texto:
Numa altura em que o revivalismo dos anos 80 se faz sentir, o destaque de hoje vai para um blog português que tem por título Queridos Anos 80. Neste blog, recorda-se essa década naquilo em que, mais provavelmente, se distinguiu: a música. Em http://dear80s.blogspot.com, há também espaço para curiosas mini-sondagens sobre temas tão diversos como a banda favorita, a melhor canção de natal ou o melhor penteado masculino das estrelas pop dos anos 80.
FALCO
Jeanny, quit livin' on dreams Jeanny, life is not what it seems
Comecemos pelo fim: Falco morreu no dia 8 de Fevereiro de 1998 devido a um acidente de automóvel. Foi na República Dominicana e faltavam 20 minutos para as cinco da tarde. Estava a nove dias de completar 41 anos.
Foi o maior artista a emergir da Áustria nos anos 80 e, desconfio, desde sempre. Nunca foi um dos meus favoritos, longe disso, talvez consequência de o meu ouvido estar pouco ou nada educado para a língua alemã. Gosto, porém, bastante de Jeanny, uma balada um pouco ao estilo Vítor Espadinha, mas que não tem nada a ver (não sei se deu para perceber). Ainda ontem, ouvi o Luís Filipe Barros (Histórias da Música, Antena 1, todos os dias, cinco minutos antes do noticiário das 9.00) revelar que esta música tinha sido banida na altura de quaisquer rádios e televisões alemãs, pois alguém chegou à conclusão de que falar de prostituição, violação num bosque e pormenores macabros devia ser censurado. As músicas que se podia censurar hoje em dia...
O verdadeiro nome de Falco é Johann Holzel. Nascido em Viena a 19 de Fevereiro de 1957, foi desde criança considerado um prodígio musical ao nível da sua educação clássica. Já depois de ter finalizado o Consevatório de Viena, mudou-se para Berlim (ocidental, pois claro), onde liderou uma banda de jazz-rock. Decidiu então mudar o seu nome para Falco em honra do esquiador alemão Falko Weissflog e regressou a Viena onde integrou uma banda punk com o bonito nome de Drahdiwaberl, cujo tema mais conhecido (para os austríacos, claro) foi Ganz Wein. Falco tocava viola-baixo.
A carreira a solo de Falco começa mesmo em 1982 com o álbum Einzelhaft. Der Kommissar (Drah di net um, der Kommissar geht um...)foi então o seu primeiro grande êxito à escala internacional, uma canção que trazia a novidade do rap em alemão associado a um techno-pop que fazia as delícias dos maluquinhos das pistas de dança. Falco chegou mesmo a dizer aos amigos, em tom de brincadeira, que era o padrinho do rap branco. Houve uma versão inglesa desta música por uns tais After The Fire que teve também bastante sucesso.
Em 1984 surgiu o segundo trabalho de Falco, intitulado Junge Roemer, cujo impacto ficou aquém do esperado. O cantor entrou então num período de depressão dominado pelo álcool e pelas drogas. A arrogância com que tratava a comunicação social após o estrondoso sucesso do primeiro álbum também não ajudou em nada.
Foi com Falco 3 (1986) que o cantor austríaco voltou a conhecer o êxito, fundamentalmente graças a Rock Me Amadeus, que voltou a colocar o cantor no topo. O teledisco de Rock Me Amadeus passava insistentemente na MTV, o nome do cantor surgia em tudo quanto era programa televisivo e radiofónico e até uma Falco hotline existia para que os fãs pudessem dar largas à sua imaginação ("For a good time call Falco: 1-800-841-1223", podia ler-se em posters de rua). Jeanny seguiu-se em grande estilo e sucesso, apesar da censura de que foi alvo e que já referi no primeiro parágrafo. Há ainda a referir a balada Vienna Calling. A partir daqui, Falco entrou na curva descendente, com os dois últimos registos dos eighties - Emotional (1986) e Wiener Blut (1988) - a passarem despercebidos a nível internacional.
Comecemos pelo fim: Falco morreu no dia 8 de Fevereiro de 1998 devido a um acidente de automóvel. Foi na República Dominicana e faltavam 20 minutos para as cinco da tarde. Estava a nove dias de completar 41 anos.
Foi o maior artista a emergir da Áustria nos anos 80 e, desconfio, desde sempre. Nunca foi um dos meus favoritos, longe disso, talvez consequência de o meu ouvido estar pouco ou nada educado para a língua alemã. Gosto, porém, bastante de Jeanny, uma balada um pouco ao estilo Vítor Espadinha, mas que não tem nada a ver (não sei se deu para perceber). Ainda ontem, ouvi o Luís Filipe Barros (Histórias da Música, Antena 1, todos os dias, cinco minutos antes do noticiário das 9.00) revelar que esta música tinha sido banida na altura de quaisquer rádios e televisões alemãs, pois alguém chegou à conclusão de que falar de prostituição, violação num bosque e pormenores macabros devia ser censurado. As músicas que se podia censurar hoje em dia...
O verdadeiro nome de Falco é Johann Holzel. Nascido em Viena a 19 de Fevereiro de 1957, foi desde criança considerado um prodígio musical ao nível da sua educação clássica. Já depois de ter finalizado o Consevatório de Viena, mudou-se para Berlim (ocidental, pois claro), onde liderou uma banda de jazz-rock. Decidiu então mudar o seu nome para Falco em honra do esquiador alemão Falko Weissflog e regressou a Viena onde integrou uma banda punk com o bonito nome de Drahdiwaberl, cujo tema mais conhecido (para os austríacos, claro) foi Ganz Wein. Falco tocava viola-baixo.
A carreira a solo de Falco começa mesmo em 1982 com o álbum Einzelhaft. Der Kommissar (Drah di net um, der Kommissar geht um...)foi então o seu primeiro grande êxito à escala internacional, uma canção que trazia a novidade do rap em alemão associado a um techno-pop que fazia as delícias dos maluquinhos das pistas de dança. Falco chegou mesmo a dizer aos amigos, em tom de brincadeira, que era o padrinho do rap branco. Houve uma versão inglesa desta música por uns tais After The Fire que teve também bastante sucesso.
Em 1984 surgiu o segundo trabalho de Falco, intitulado Junge Roemer, cujo impacto ficou aquém do esperado. O cantor entrou então num período de depressão dominado pelo álcool e pelas drogas. A arrogância com que tratava a comunicação social após o estrondoso sucesso do primeiro álbum também não ajudou em nada.
Foi com Falco 3 (1986) que o cantor austríaco voltou a conhecer o êxito, fundamentalmente graças a Rock Me Amadeus, que voltou a colocar o cantor no topo. O teledisco de Rock Me Amadeus passava insistentemente na MTV, o nome do cantor surgia em tudo quanto era programa televisivo e radiofónico e até uma Falco hotline existia para que os fãs pudessem dar largas à sua imaginação ("For a good time call Falco: 1-800-841-1223", podia ler-se em posters de rua). Jeanny seguiu-se em grande estilo e sucesso, apesar da censura de que foi alvo e que já referi no primeiro parágrafo. Há ainda a referir a balada Vienna Calling. A partir daqui, Falco entrou na curva descendente, com os dois últimos registos dos eighties - Emotional (1986) e Wiener Blut (1988) - a passarem despercebidos a nível internacional.
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