Lá para Janeiro de 2008, se tudo correr bem, virá ao mundo um tarzanbaby. Pode não ter a beleza do pai ou a inteligência da mãe (ou vice-versa), mas há-de gostar de música dos anos 80. Ai, há-de, há-de. Nem que eu ponha o gira-discos a dar o Baltimora na sala de parto.
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