Ana Faria e Pedro
É Natal (1988)
O Queridos Anos 80 abre as hostilidades no novo ano com um single de Natal. Sim, o Natal já passou, mas, como o adágio costuma lembrar, "Natal é quando um homem quiser". E eu sou um homem e quero que hoje se fale do Natal (ó soares, acrescenta este à lista). Para além disso, este single é da responsabilidade de Ana Faria, a cantora favorita do tarzanbaby, que conhece de trás para a frente os álbuns Brincando Aos Clássicos.
O lado A chama-se É Natal, e é constituido por um dueto entre Ana Faria e um dos seus filhos, o Pedro. A canção tem uma melodia bonita, uma letra apropriada à idade do público-alvo a que se destina. O arranjo instrumental é da responsabilidade de Ramon Galarza, um homem que trabalhou com meio-mundo da música portuguesa nos anos 80. Só me faz alguma espécie aquele vibratto um tanto forçado do Pedro, talvez resultado de orientações maternas (já agora, não há, na música portuguesa, um vibratto tão forte como o da Ana Faria...).
O lado B é a Canção do Vasco e foi retirada do CD Brincando Aos Clássicos, o tal disco em que Ana Faria cria versões infantis - cada uma com um nome próprio - a partir de clássicos. Nesta caso, a Canção do Vasco é uma adaptção de Pizzicati-Schettino do Ballet "Sylvia" de Leo Delibes. O arranjo e a letra são de Ana Faria.
ana faria e pedro - é natal
ana faria - a canção do vasco
É Natal (1988)
O Queridos Anos 80 abre as hostilidades no novo ano com um single de Natal. Sim, o Natal já passou, mas, como o adágio costuma lembrar, "Natal é quando um homem quiser". E eu sou um homem e quero que hoje se fale do Natal (ó soares, acrescenta este à lista). Para além disso, este single é da responsabilidade de Ana Faria, a cantora favorita do tarzanbaby, que conhece de trás para a frente os álbuns Brincando Aos Clássicos.
O lado A chama-se É Natal, e é constituido por um dueto entre Ana Faria e um dos seus filhos, o Pedro. A canção tem uma melodia bonita, uma letra apropriada à idade do público-alvo a que se destina. O arranjo instrumental é da responsabilidade de Ramon Galarza, um homem que trabalhou com meio-mundo da música portuguesa nos anos 80. Só me faz alguma espécie aquele vibratto um tanto forçado do Pedro, talvez resultado de orientações maternas (já agora, não há, na música portuguesa, um vibratto tão forte como o da Ana Faria...).
O lado B é a Canção do Vasco e foi retirada do CD Brincando Aos Clássicos, o tal disco em que Ana Faria cria versões infantis - cada uma com um nome próprio - a partir de clássicos. Nesta caso, a Canção do Vasco é uma adaptção de Pizzicati-Schettino do Ballet "Sylvia" de Leo Delibes. O arranjo e a letra são de Ana Faria.
ana faria e pedro - é natal
ana faria - a canção do vasco
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