abc bangles billy idol bruce springsteen cyndi lauper classix nouveaux climie fisher cult cure erasure depeche mode duran duran echo & the bunnymen gazebo housemartins human league industry jesus and mary chain kim wilde lloyd cole madonna mission new order nik kershaw omd prince sandra sigue sigue sputnik sisters of mercy smiths sound spandau ballet time bandits u2 voice of the beehive waterboys wham yazoo e... muitos mais!
terça-feira, maio 30, 2006
Novo teledisco: GLASS TIGER - Diamond Sun
Ponto 1 - Esta música aborda a temática dos índios americanos.
Ponto 2 - Os penteados dos Glass Tiger assustam.
Ponto 3 - Gosto muito desta música.
Etiquetas:
o teledisco
sábado, maio 27, 2006
Querem mais?
JUNHO
7 - The Cult - Super Bock Super Rock
14 - Whitesnake - Coliseu dos Recreios - Lisboa
25 - Helloween - Coliseu do Porto
JULHO
12 - The Cult - Coliseu do Porto
20 - Pixies - Pavilhão Atlântico - Lisboa
28 - Depeche Mode + Gary Numan - Estádio de Alvalade - Lisboa
29 - Simple Minds - Cantanhede
AGOSTO
12 - Rolling Stones - Estádio do Dragão - Porto
15 - Morrissey - Festival de Paredes de Coura
17 - Bauhaus + The Cramps - Festival de Paredes de Coura
SETEMBRO
6 e 7 - Simply Red - Pavilhão Atlântico - Lisboa
7 - The Cult - Super Bock Super Rock
14 - Whitesnake - Coliseu dos Recreios - Lisboa
25 - Helloween - Coliseu do Porto
JULHO
12 - The Cult - Coliseu do Porto
20 - Pixies - Pavilhão Atlântico - Lisboa
28 - Depeche Mode + Gary Numan - Estádio de Alvalade - Lisboa
29 - Simple Minds - Cantanhede
AGOSTO
12 - Rolling Stones - Estádio do Dragão - Porto
15 - Morrissey - Festival de Paredes de Coura
17 - Bauhaus + The Cramps - Festival de Paredes de Coura
SETEMBRO
6 e 7 - Simply Red - Pavilhão Atlântico - Lisboa
sexta-feira, maio 26, 2006
Glass Tiger
When they came to this land We gave our friendship
De vez em quando dá-me para pôr o best of dos Glass Tiger no auto-rádio e assustar meia VCI com a minha voz esganiçada das 7.45 da manhã. E porquê Glass Tiger? Porque têm meia-dúzia de canções pop de que gosto bastante, daquelas canções que se entranham na nossa cabeça e nos acompanham o dia todo. Há músicas assim. Neste caso, destaco a playlist da radio.blog que está ali ao lado para quem quiser escutar.
Os Glass Tiger são oriundos do Canadá (1985). No início chamavam-se Tokyo e chegaram a fazer a primeira parte dos Culture Club. Quando se tornaram um caso de popularidade no circuito de bares do Ontario, assinaram pela Capitol Records. A sua formação era constituída por Alan Frew (voz), Al Connelly (guitarra), Wayne Parker (baixo), Michael Hanson (bateria) e Sam Reid (teclas).
Produzidos por Jim Vallance (que na altura era o co-compositor dos temas de Bryan Adams), os Glass Tiger entraram em grande circuito comercial, com o seu álbum de estreia, The Thin Red Line (1986), a vender bem e a ganhar prémios. Deste álbum de estreia sairiam os singles de maior sucesso da carreira do grupo, precimente Don't Forget Me When I'm Gone (de que podem ver o vídeo ali ao lado) e Someday. É claro que a participação vocal do então "enorme" Bryan Adams veio dar uma ajudita...
Em 1987 foram convidados para fazer a primeira parte da digressão europeia de Tina Turner. No ano seguinte editaram o seu segundo LP, Diamond Sun, cujo tema-título é provalvelmente o meu preferido (pelo menos hoje). Seguiu-se Simple Mission, em 1991, mas a banda começava a perder o fulgor dos primeiros tempos. Seria o terceiro e último LP de originais dos Glass Tiger. Em 1993, saía Air Time - The Best of, e 12 anos depois, em 2005, nova colectânea, No Turning Back Glass Tiger 1985-2005 (desta vez com dois temas novos). Editaram também o DVD comemorativo de 20 anos de carreira com o mesmo título.
A 23 de Junho do ano passado, participaram no concurso da NBC, Hit Me, Baby, One More Time (já aqui falei da versão britânica deste concurso a propósito dos Brother Beyond), interpretando Don't Forget Me (When I'm Gone) e uma versão de Everything You Want dos Vertical Horizon.
Se no próximo dia 11 de Junho, por um mero acaso, estiverem em Toronto, mais propriamente no Coronation Park, poderão assistir ao concerto dos Glass Tiger a favor da organização Children's Miracle Network, cujos lucros revertem para o tratamento hospitalar de crianças no Canadá. Aqui está o cartaz do evento, em formato PDF (convém ter o Acrobat Reader instalado).
De vez em quando dá-me para pôr o best of dos Glass Tiger no auto-rádio e assustar meia VCI com a minha voz esganiçada das 7.45 da manhã. E porquê Glass Tiger? Porque têm meia-dúzia de canções pop de que gosto bastante, daquelas canções que se entranham na nossa cabeça e nos acompanham o dia todo. Há músicas assim. Neste caso, destaco a playlist da radio.blog que está ali ao lado para quem quiser escutar.
Os Glass Tiger são oriundos do Canadá (1985). No início chamavam-se Tokyo e chegaram a fazer a primeira parte dos Culture Club. Quando se tornaram um caso de popularidade no circuito de bares do Ontario, assinaram pela Capitol Records. A sua formação era constituída por Alan Frew (voz), Al Connelly (guitarra), Wayne Parker (baixo), Michael Hanson (bateria) e Sam Reid (teclas).
Produzidos por Jim Vallance (que na altura era o co-compositor dos temas de Bryan Adams), os Glass Tiger entraram em grande circuito comercial, com o seu álbum de estreia, The Thin Red Line (1986), a vender bem e a ganhar prémios. Deste álbum de estreia sairiam os singles de maior sucesso da carreira do grupo, precimente Don't Forget Me When I'm Gone (de que podem ver o vídeo ali ao lado) e Someday. É claro que a participação vocal do então "enorme" Bryan Adams veio dar uma ajudita...
Em 1987 foram convidados para fazer a primeira parte da digressão europeia de Tina Turner. No ano seguinte editaram o seu segundo LP, Diamond Sun, cujo tema-título é provalvelmente o meu preferido (pelo menos hoje). Seguiu-se Simple Mission, em 1991, mas a banda começava a perder o fulgor dos primeiros tempos. Seria o terceiro e último LP de originais dos Glass Tiger. Em 1993, saía Air Time - The Best of, e 12 anos depois, em 2005, nova colectânea, No Turning Back Glass Tiger 1985-2005 (desta vez com dois temas novos). Editaram também o DVD comemorativo de 20 anos de carreira com o mesmo título.
A 23 de Junho do ano passado, participaram no concurso da NBC, Hit Me, Baby, One More Time (já aqui falei da versão britânica deste concurso a propósito dos Brother Beyond), interpretando Don't Forget Me (When I'm Gone) e uma versão de Everything You Want dos Vertical Horizon.
Se no próximo dia 11 de Junho, por um mero acaso, estiverem em Toronto, mais propriamente no Coronation Park, poderão assistir ao concerto dos Glass Tiger a favor da organização Children's Miracle Network, cujos lucros revertem para o tratamento hospitalar de crianças no Canadá. Aqui está o cartaz do evento, em formato PDF (convém ter o Acrobat Reader instalado).
quarta-feira, maio 24, 2006
Duran Duran: foi há um ano
Passa hoje um ano sobre a data do concerto dos Duran Duran no Coliseu dos Recreios. Na altura, escrevi isto sobre o concerto. Agora, deixo-vos uma página de comemoraração do concerto, feita pelo Nuno. Convém ter as colunas do computador ligadas porque quando a página abre, ouve-se uma entrevista (não editada) do John Taylor, com o berro do Simon LeBon para o seu coleguinha do baixo. Na multidão podem clicar em quatro sítios e obter comentários diferentes. É aqui.
YOU SPIN ME ROUND (X) - Debbie, Benatar e Nena
Por um votozinho, Debbie Harry ganhou o seu grupo, depois de uma recuperação de Pat Benatar que tanto de fantástico como de inesperado. Não estava à espera de uma performance tão boa da senhora que diz que o amor é um campo de batalha. Apurada também ficou a alemã Nena, muito próxima das duas primeiras. A minha preferida, na qual votei, ficou-se pelos cinco votos. Anne Lacazio merecia melhor sorte. Vocês são uns feios! (pronto, já desabafei).
Votos: 98
1. Debbie Harry - 26 (27%)
2. Pat Benatar - 25 (26%)
3. Nena - 22 (22%)
4. Lisa Gerrard e Patsy Kensit - 9 (9%)
6. Anne Lacazio - 5 (5%)
7. Vicki Peterson - 2 (2%)
Chegámos ao fim da 1ª fase desta eleição, com 30 nomes (40 ficaram pelo caminho). Daqui a uma semana, darei início à segunda fase.
Histórico:
Apresentação
Grupo I
Grupo II
Grupo III
Grupo IV
Grupo V
Grupo VI
Grupo VII
Grupo VIII
Grupo IX
Etiquetas:
sondagens,
you spin me round
terça-feira, maio 23, 2006
Novo Teledisco: GLASS TIGER - Don't Forget Me (When I'm Gone)
O teledisco que vos trago hoje é de uma banda de que todos nos recordamos logo que escutamos os primeiros acordes de Don't Forget Me (When I'm Gone). Trata-se dos canadianos Glass Tiger, cujos membros, a avaliar por este videoclip, iam todos ao mesmo cabeleireiro. Esta música conta com a participação vocal de Bryan Adams, que não aparece no teledisco. A sua ausência foi resolvida de uma forma bastante curiosa. Descubram como.
Etiquetas:
o teledisco
Duranie Cow
Aproveitando a iniciativa das vacas, o Nuno fez a sua própria Duranie Cow e teve a gentileza de ma enviar. Esta vaca não dá leite, mas dá música. Não convém é puxar muito pelos rapazes... Gostei!
domingo, maio 21, 2006
Playlist temática (2): vencedores da eurovisão
Nonstop: não basta apanhar o comboio dos 80's...
Parece que mais uma vez um artista português (neste caso, quatro artistas) foi passear até ao Festival da Canção da Eurovisão, conhecer amigos, outro país, ganhar experiência, tirar umas fotografias para mostrar à descendência que também estiveram ali. Nada mais do que isso, pois mais uma vez a participação redundou em fracasso e nem das meias-finais passámos. Esse é mesmo o único elemento que permanece inalterado - o nosso insucesso - porque, de resto, as coisas estão muito diferentes. Basta olhar para os vencedores deste ano.
Deixo-vos na radio.blog a recordação dos vencedores das edições do festival dos anos 80. Não se pode dizer que sejam canções particularmente felizes. O Festival não era especial pela música, mas sim pelo ambiente que se criava em casa, com a família reunida em frente à TV, sofrendo por uma participação portuguesa que quase sempre se quedava fora dos 10 primeiros lugares (obrigado José Cid, pela excepção!). E quando o júri de Chipre atribuía aqueles 10 pontinhos a Portugal, todos soltávamos uma lagrimazita e ficávamos um pouquinho mais cipriotas de coração e até iamos ao Atlas saber onde se situava esse belo pedacinho de terra (quem diz Chipre, podia dizer Malta).
As participações portuguesas nos anos 80 e respectiva classificação:
1980 - José Cid - Um grande, grande amor - 7º
1981 - Carlos Paião - Playback - 18º
1982 - Doce - Bem Bom - 13º
1983 - Armando Gama - Esta balada que te dou - 13º
1984 - Maria Guinot - Silêncio e tanta gente - 11º
1985 - Adelaide - Penso em ti, eu sei - 18º
1986 - Dora - Não sejas mau p'ra mim - 14º
1987 - Nevada - Neste barco à vela - 18º
1988 - Dora - Voltarei - 18º
1989 - Da Vinci - Conquistador - 16º
Quanto à playlist que podem ouvir ali na barra lateral, há a assinalar a dupla vitória do irlandês com nome de garrafa de whisky, a presença, em 1988, de uma desconhecida Celine Dion, nascida no Canadá, mas a representar a Suiça. A ausência de 1986 da playlist explica-se pelo simples facto de podermos ver em vídeo (via YouTube), a respectiva vencedora, Sandra Kim.
Etiquetas:
playlist temática
quarta-feira, maio 17, 2006
YOU SPIN ME ROUND (IX) - Siouxsie, T. Turner e P. Abdul
Foi dos grupos mais equilibrados no que diz respeito às primeiras três posições. Siouxsie levou a melhor sobre a concorrência, mas foi no segundo lugar que as coisas estiveram incertas até ao último momento, tendo Tina Turner suplantado Paula Abdul por apenas 2 votos.
Votos: 76
1. Siouxsie Sioux - 24 (32%)
2. Tina Turner - 17 (22%)
3. Paula Abdul - 15 (20%)
4. Tracy Chapman e Susanne Sulley - 7 (9%)
6. Laura Branigan - 4 (5%)
7. Maria Mckee - 2 (3%)
O grupo X já está online. Trata-se do último grupo desta fase, que apurará as três últimas meninas que se juntarão às restantes 27 apuradas para a 2ª FASE. Lembro que apenas devem votar numa menina, na vossa preferida. Todos os votos que surgirem com mais do que uma hipótese não serão contabilizados. Obrigado por participarem.
Histórico:
Apresentação
Grupo I
Grupo II
Grupo III
Grupo IV
Grupo V
Grupo VI
Grupo VII
Grupo VIII
Etiquetas:
sondagens,
you spin me round
domingo, maio 14, 2006
Parabéns!
Três aniversariantes, três estilos. Ontem e hoje.
Fabrice Morvan, 40
David Byrne, 54
Ian Astbury, 44
Fabrice Morvan, 40
David Byrne, 54
Ian Astbury, 44
sábado, maio 13, 2006
Playlist temática (1): vozes masculinas poderosas
A radio.blog tem vivido um pouco do acaso, já que a escolha musical não obedece a critérios fixos. A partir de agora, irei fazer "playlists temáticas", como forma de tornar um pouco mais aliciante a própria rádio. E para inaugurar esta rubrica decidi aproveitar a presença dos The Game e da voz poderosa dos seu vocalista para listar um conjunto de vozes masculinas que têm precisamente essa característica em comum. Graves é com eles. Outro ponto comum entre estas músicas é o facto de serem excelentes oportunidades para saltar para a pista de dança. Porque hoje é sábado...
1. IGGY POP - Fire Girl
2. THE SISTERS OF MERCY - Marian (Version)
3. THE PSYCHEDELIC FURS - Here Come Cowboys
4. MEN WITHOUT HATS - The Safety Dance
5. THE GAME - Walk Away
6. THE MISSION - Severina
7. PETER MURPHY - Deep Ocean Vast Sea
1. IGGY POP - Fire Girl
2. THE SISTERS OF MERCY - Marian (Version)
3. THE PSYCHEDELIC FURS - Here Come Cowboys
4. MEN WITHOUT HATS - The Safety Dance
5. THE GAME - Walk Away
6. THE MISSION - Severina
7. PETER MURPHY - Deep Ocean Vast Sea
Etiquetas:
playlist temática
quinta-feira, maio 11, 2006
Procura-se!
Ando há muito tempo à procura do título de uma música e respectivo grupo/cantor, por isso venho recorrer a todos vós na esperança de conseguir alguma coisa. Vamos lá ver se alguém conhece. A música tem uma batida dançável e o vocalista começa por dizer no início qualquer coisa como "walk away". A sua voz é grave, fazendo lembrar o Andrew Eldritch (Sisters of Mercy) ou o Iggy Pop. A batida prossegue até a certa altura entra uma melodia de teclas, não um som permanente, mas assim como as teclas no Just Can't Get Enough dos Depeche Mode, estão a ver? Alguém vê a luz?
quarta-feira, maio 10, 2006
YOU SPIN ME ROUND (VIII) - Olivia Newton-John vence Sade!
Quando esta eliminatória começou, pensei na inevitabilidade de uma "pequena abada" de Sade Adu. E as primeiras votações até que iam nesse sentido. Mas eis que, a meio da semana, Olivia Newton-John se colou à inglesa de origem nigeriana, acabando por ultrapassá-la nos últimos dias. Surpreendente, no mínimo, a prestação da menina do Let's Get Physical. Na terceira posição ficou Sara Dallin, a única "bananarama" a conseguir passar à próxima fase. Pelo caminho ficou mais uma "heart", a miúda dos soldadinhos de brincar, a miúda com uma das vozes mais quentes da história da música e, com apenas UM voto, meus senhores, Janet Jackson! O que um mamilo faz à popularidade de uma cantora!
Votos: 64
1. Olivia Newton-John - 24 (38%)
2. Sade - 21 (33%)
3. Sara Dallin - 10 (16%)
4. Ann Wilson e Martika - 3 (5%)
6. Tracey Thorn - 2 (3%)
7. Janet Jackson - 1 (2%)
O grupo IX já está online. Lembro que apenas devem votar numa menina, a vossa preferida. Todos os votos que surgirem com mais do que uma hipótese não serão contabilizados. Obrigado por participarem.
Histórico:
Apresentação
Grupo I
Grupo II
Grupo III
Grupo IV
Grupo V
Grupo VI
Grupo VII
Etiquetas:
sondagens,
you spin me round
domingo, maio 07, 2006
Grant McLennan (1958-2006)
Vocalista e compositor dos australianos Go-Betweens, morreu no sábado, 6 de Maio. A homenagem do QA80 através do teledisco de Right Here (na barra lateral).
sexta-feira, maio 05, 2006
Sylvain Chauveau - Down To The Bone
Fresquinho, fesquinho, este CD, acabadinho de comprar numa grande superfície do NorteShopping (vocês sabem de que é que eu estou a falar). Sylvain Chauveau, um francês de 35 anos que já tem no seu currículo quatro álbuns e um EP, decidiu prestar um tributo acústico aos Depeche Mode. O disco chama-se Down To The Bone, expressão retirada da música Stripped, que faz parte do alinhamento. Trata-se de um registo intimista, por vezes experimental (com alguns efeitos minimalistas), que surpreende pela originalidade. O facto de o senhor ser francês, por vezes, não ajuda à sua pronúncia inglesa, mas o resultado final é positivo. Este não é o disco que vai marcar a vossa vida, mas, se querem ouvir algo de realmente diferente, aconselho-vos a adquirirem-no. Se estão à espera de uma coisa aproximada ao som dos DM, então esqueçam.
O site oficial de Sylvain Chauveau (com versão em inglês) inclui uma secção de MP3 onde podem ouvir Never Let Me Down Again.
IAN MCCULLOCH (47)
Wear your guilt like skin and keep your sins disguised
Serve o presente post para assinalar o quadragésimo-sétimo aniversário de uma das mais importantes personalidades da música dos últimos 25 anos: Ian McCulloch. Se estão à espera de uma dissertação sobre os Echo & the Bunnymen, podem parar por aqui. Falar sobre uma das minhas bandas preferidas de sempre merece um tipo de disposição que hoje não tenho e uma dedicação que hoje não posso dar. Porque Ian faz hoje anos e porque ele tem uma carreira a solo também ela apaixonante, o post de hoje é a ele dedicado.
O seu primeiro álbum a solo chama-se Candleland e data de 1989, altura em que decide deixar os Echo & the Bunnymen. É um dos poucos casos em que a aventura a solo não desilude após uma tão enorme qualidade na banda que liderou durante mais de 10 anos. O disco é um todo coerente que não fica atrás do que de melhor os Echo produziram, e merece ser devorado meticulosamente, particularmente em momentos como The Flickering Wall, Proud To Fall, The Cape, Candleland ou I Know You Well .
Em 1992, e numa altura em que os Echo & the Bunnymen já tinham manchado para sempre o nome da banda, gravando com novo vocalista, Ian McCulloch lançou o seu segundo trabalho a solo, Mysterio. Não tão forte como o seu antecessor, Mysterio tem, mesmo assim, um conjunto de canções que valem a pena, das quais se destacam Magical World, Close Your Eyes, Heaven's Gate e a magnífica versão do original de Leonard Cohen, Lover Lover Lover.
O resto da década de 90 não mais viu um disco a solo de Ian. Dedicado à família, à educação das filhas e afectado pela morte do pai, afastou-se da indústria discográfica... até ao momento em que o seu companheiro de sempre nos Echo, Will Sergeant, se juntou a ele para formarem o projecto Electrafixion, que lançou, em 1985, o álbum Burned. Pouco tempo depois, Les Pattison, o baixista dos Echo juntou-se-lhes e... voilà: estavam ressucitados os Echo & the Bunnymen, ainda com a saudade da perda de Pete de Freitas (1989).
A banda editou três álbuns entre 1997 e 2001, e, algo surpreendentemente, em 2003, Ian McCulloch surge com o seu terceiro disco a solo, intitulado Slideling.
Serve o presente post para assinalar o quadragésimo-sétimo aniversário de uma das mais importantes personalidades da música dos últimos 25 anos: Ian McCulloch. Se estão à espera de uma dissertação sobre os Echo & the Bunnymen, podem parar por aqui. Falar sobre uma das minhas bandas preferidas de sempre merece um tipo de disposição que hoje não tenho e uma dedicação que hoje não posso dar. Porque Ian faz hoje anos e porque ele tem uma carreira a solo também ela apaixonante, o post de hoje é a ele dedicado.
O seu primeiro álbum a solo chama-se Candleland e data de 1989, altura em que decide deixar os Echo & the Bunnymen. É um dos poucos casos em que a aventura a solo não desilude após uma tão enorme qualidade na banda que liderou durante mais de 10 anos. O disco é um todo coerente que não fica atrás do que de melhor os Echo produziram, e merece ser devorado meticulosamente, particularmente em momentos como The Flickering Wall, Proud To Fall, The Cape, Candleland ou I Know You Well .
Em 1992, e numa altura em que os Echo & the Bunnymen já tinham manchado para sempre o nome da banda, gravando com novo vocalista, Ian McCulloch lançou o seu segundo trabalho a solo, Mysterio. Não tão forte como o seu antecessor, Mysterio tem, mesmo assim, um conjunto de canções que valem a pena, das quais se destacam Magical World, Close Your Eyes, Heaven's Gate e a magnífica versão do original de Leonard Cohen, Lover Lover Lover.
O resto da década de 90 não mais viu um disco a solo de Ian. Dedicado à família, à educação das filhas e afectado pela morte do pai, afastou-se da indústria discográfica... até ao momento em que o seu companheiro de sempre nos Echo, Will Sergeant, se juntou a ele para formarem o projecto Electrafixion, que lançou, em 1985, o álbum Burned. Pouco tempo depois, Les Pattison, o baixista dos Echo juntou-se-lhes e... voilà: estavam ressucitados os Echo & the Bunnymen, ainda com a saudade da perda de Pete de Freitas (1989).
A banda editou três álbuns entre 1997 e 2001, e, algo surpreendentemente, em 2003, Ian McCulloch surge com o seu terceiro disco a solo, intitulado Slideling.
Etiquetas:
aniversários,
echo and the bunnymen,
ian mcculloch
quinta-feira, maio 04, 2006
Cotonetando
1. A rádio QA80 é uma das cinco mais ouvidas das rádios pessoais do Cotonete. Num universo de cerca de 14 mil rádios, acho que é motivo para ficar orgulhoso. E acho que vocês têm muito bom gosto.
2. Para quem não vai ter oportunidade de ver (e ouvir) Lloyd Cole na mini-digressão acústica que fará por terras de Portugal, poderá assistir ao seu concerto no Cotonete, no dia 8 de Maio. A transmissão em directo e as gravações vídeo são realizadas com o apoio dos alunos do curso de Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Lloyd Cole ao vivo, em Maio:
11 - Sta. Maria da Feira - Cineteatro António Lamoso - 22h
12 - Tomar - Cineteatro Paraíso - 22h
13 - Alcobaça - Cineteatro Municipal - 22h
14 - Moita - Forum Cultural José Manuel Figueiredo (Auditório) - 22h
2. Para quem não vai ter oportunidade de ver (e ouvir) Lloyd Cole na mini-digressão acústica que fará por terras de Portugal, poderá assistir ao seu concerto no Cotonete, no dia 8 de Maio. A transmissão em directo e as gravações vídeo são realizadas com o apoio dos alunos do curso de Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Lloyd Cole ao vivo, em Maio:
11 - Sta. Maria da Feira - Cineteatro António Lamoso - 22h
12 - Tomar - Cineteatro Paraíso - 22h
13 - Alcobaça - Cineteatro Municipal - 22h
14 - Moita - Forum Cultural José Manuel Figueiredo (Auditório) - 22h
quarta-feira, maio 03, 2006
Christopher Cross (55)
Antes do CC dos D'Arrasar houve outro CC, Christopher Cross, cantor norte-americano, nascido neste dia, mas no ano de 1951, no Texas. Gajo simples, barriguinha de cervejola, t-shirt, jeans e voz aguda. Cantou Sailing e Arthur's Theme (Best That You Can Do), duas cançõezitas que ficam sempre bem em qualquer elevador de hotel, e que lhe valeram cinco Grammies e um Oscar. Ah, ganda Christopher! Parabéns!
PS - Vale a pena dar um salto ao site oficial. Está com piada.
Novo teledisco: WHITESNAKE - Here I Go Again
Trago-vos hoje o videoclip de Here I Go Again, dos Whitesnake. A banda de David Coverdale estará no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 14 de Junho, e pareceu-me um bom pretexto para recordar esta música.
Esta é a versão remisturada e mais produzida do original que os Whitesnake gravaram em 1982 e que fez parte do álbum Saints N' Sinners. Se da primeira vez as coisas não correram bem do ponto de vista comercial, em 1987, integrada no álbum Whitesnake 1987, Here I Go Again foi um êxito estrondoso. Para isso muito contribuiu o teledisco que podem recordar ali na barra lateral. Ao volante de um Jaguar (na realidade são dois, um pertencente ao próprio Coverdale, o outro ao realizador do videoclip), David Coverdale sujeita-se ao teste mais difícil de quem quer manter a sua concentração na estrada. A actriz-modelo Tawny Kitaen rola e rebola à sua frente, pendura-se nos seus cabelos, senta-se na janela, estica as pernas, enfia a língua na sua orelha. Um perigo na via pública, sim senhor, mas no final tudo correu bem. Tawny viria a casar-se com David em 1989 (dois anos mais tarde chegaria o divórcio).
Etiquetas:
o teledisco
YOU SPIN ME ROUND (VII) - James, Galas e Kylie
Surpreendente é o mínimo que se me oferece dizer sobre a prestação de Diamanda Galas neste grupo. Não estava à espera que este anjo do mal se intrometesse entre as loiras Wendy James e Kylie Minogue, e disputasse com a primeira, até ao fim, a vitória. Vocês é que decidiram e assim é que deve ser. Muito longe ficaram as restantes concorrentes, entre elas, a Tiffany. Foi uma pena.
Votos: 85
1. Wendy James - 25 (29%)
2. Diamanda Galas - 21 (25%)
3. Kylie Minogue - 19 (22%)
4. Nancy Wilson - 8 (9%)
5. Tiffany, Chrissie Hynde e Kim Appleby - 4 (5%)
O grupo VIII já está online. Lembro que apenas devem votar numa menina, a vossa preferida. Todos os votos que surgirem com mais do que uma hipótese não serão contabilizados. Obrigado por participarem.
Histórico:
Apresentação
Grupo I
Grupo II
Grupo III
Grupo IV
Grupo V
Grupo VI
Etiquetas:
sondagens,
you spin me round
Subscrever:
Mensagens (Atom)