I'm a space cowboy, I'm a 21st century whoopee boy
Por esta altura os Sigue Sigue Sputnik devem estar a fazer explodir quase literalmente o palco do teatro Sá da Bandeira (Porto) numa actuação integrada no Festival Blue Spot. E eu digo explodir, porque, entre outras coisas, um dos seus temas mais conhecidos chama-se Love Missile F1-11. Os Sputnik (para os amigos) tiveram o seu auge – se é que se pode chamar assim – em meados dos 80's com uma imagem e som no mínimo revolucionários.
Alguém os descreveu assim:
"The Ultimate Rock-n-Roll machine, Sigue Sigue Sputnik. They alone were doomed to become the First of the Finals. Looking back, it was like one of those Norse stories in a Marvel comic book, a pop-mythic saga: it was a cataclysmic freestyle, as if a Rock-n-Roll Hammer of The Gods had been stolen for a time by fey Loki himself."
Não tenho muito mais a acrescentar. Para a história fica a formação do grupo, composta por Tony James, Martin Degville, Neal X, Chris Kavanagh e Ray Mayhew. Tony James tinha feito parte dos Generation X, de Billy Idol, antes de fundar os SS Sputnik. Na década de 90, chegou a integrar a formação dos Sisters of Mercy. Para além de Missile, vale a pena ouvir com atenção e algum espanto 21st Century Boy.
Para saber mais sobre eles aconselho o site oficial e um site de um fã, que inclui uma galeria de imagens assustadoras.
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